Sem conseguir sair, estou voltando…
Nesta rede não há como sair de cena!
Estou voltando, como diria Ricardo com a sedução da paquera de que este corpo de pessoas e pensamentos me convém…
Não fiquei muito tempo longe, também na verdade não deixei de estar conectada, embora não possa ficar muito tempo.
Preciso ainda restaurar as forças do corpo.
Mas como diz Erasmo esta rede faz a vida ter uma velocidade assustadora.
Como envelhecemos! Nove meses e já temos uma história acumulada tão grande!
Quantas conquistas de certos editores tateando ainda frente a esta então ferramenta que acaba por nos sorver.Os estímulos do Ricardo, os na escuta sensível e atenta do Dalton e Dani, os brilhantes textos do Erasmo, Dário, Gustavo, Eduardo Passos com sua ponderações e linhas de direção, os questionamentos da Clara, Ana Rita, Esther e a incansável companheira Beth Mori, sempre aliada das batalhas mais difíceis.
Conflitos pelo medo de ser dragado por sua sedutora luz,
Reflexoes e batalhas e convergências virtuais, muitas convergências.
Capaz de transformar em amigos pessoas que nunca vimos, gerando uma necessidade incontrolável de ao menos ouvir a voz (né Claudia).
Desperta esta rede um gosto doce de querer mais saber do Brasil, como se tece humanização neste território, que não é mais nosso quintal.
Como ficar alheio a tudo isso!
Como diria Eliana do MT " Encontrei minha turma!"
Patrícia S. C. Silva
Blumenau SC
Por jacqueline abrantes gadelha
Patrícia,
Que bom ter você de novo com intensidade!
Seu post me lembra uma canção de Chico César (poeta e cantor paraibano):
"Minha tribo me perdeu quando entrei no templo da paixão"
Eu diria:
"Ganhei mais uma tribo quando entrei no templo da paixão"
Um grande abraço,
Jacqueline