Conferência sobre “Direitos Humanos e Saúde” na USP com transmissão ao vivo pela internet

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Ricardo Teixeira 29/10/2008

A Cátedra UNESCO de Educação para a Paz, Direitos Humanos, Democracia e Tolerância do Instituto de Estudos Avançados da USP, como parte das atividades de comemoração dos 120 anos da abolição do escravismo no Brasil; 60 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos e os 20 anos da Constituição brasileira (1988), promove, em conjunto com o Departamento de Medicina Preventiva da Faculdade de Medicina da USP, a conferência:

Direitos Humanos e Saúde
Conferencista
Profa. Sofia Gruskin
Harvard School of Public Health.
Director of the Program on International Health and Human Rights

 

Local
Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo
Avenida Dr. Arnaldo 455 (Estação Clínicas do Metrô)
1o.andar, sala 1303 (Anfiteatro de Anatomia B)

 

03/11/2008
das 10 às 12h30

 

OBS: A conferência será realizada em Inglês com tradução consecutiva e transmissão ao vivo pelo seguinte endereço: www.iea.usp.br/iea/online/index.html

Informações: [email protected] ou pelo fone 3091-1688

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2 Comentários

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Por Cláudia Matthes

é garantir o acesso.
Acho muito rico post como esse que garantem acesso e encurtam distâncias entre a cidade e a "vida que acontece lá fora"
Com carinho
Cláudia Peju

Por Ana Rita Trajano

 Poderíamos acentuar a letra e –   assim afirmando que saúde É um Direito Humano.
Aconteceu em Brasília, UNB, do dia 26 a 28/10/08 o Fórum Internacional sobre Educação e Promoção da Saúde. Tive a oportunidade de participar deste encontro, que teve como conferencista de abertura o prof. João Arriscado Nunes, da Universidade de Coimbra, Centro de Estudos Sociais (CES), coordenado pelo prof. Boaventura Santos. Depois podemos ver se conseguimos esta fala (foi gravada), que abordou de forma brilhante o tema da Saúde como Direito Humano, da qual nossa companheira Raquel Turci fez a seguinte síntese: 

– A defesa da saúde como direito humano. João Arriscado de Portugal, parceiro de Boaventura e simpático da PNH, fez uma bela abertura e defendeu que a saúde deve se aproximar e ser assumida como direito básico da humanidade – como parte daqueles que nós temos  que assumir (nós, que somos tb um Estado) como violação quando não damos as condições básicas de vida. Tortura, chacina, privação de liberdade, não assistir aos doentes – violação dos direitos humanos! Essa defesa, para mim, ganha uma dimensão espetacular – tenho pensado muito, depois do filme de Michel Moore (SOS saúde) que o discurso  de que o SUS é um modelo contra-hegemônico na verdade nos prejudica mais do que nos facilita. Isso porque, a saúde está além dos sistemas político – econômicos como o capitalismo, o socialismo, pois as políticas de saúde devem ser socializantes, direito humano, garantia de humanidade.
Valeu Raquel, vamos ampliando este debate! 
Seria ótimo Ricardo se tbém conseguíssemos o conteúdo da palestra da Prfa. Gruskin.
Abraços,
Ana Rita