Vejam o vídeo produzido durante o último Encontro Nacional da PNH (21 a 23/02/08), entrevistando várias pessoas (consultores, técnicos, amigos e “transeuntes”) para que explicassem o que é, afinal, um “dispositivo”.
Descontraído e bem-humorado, o vídeo constitui um material importante para provocar uma reflexão sobre conceitos utilizados na Política e sobre o “modo de fazer PNH”.
Pelo tamanho, teve que ser dividido em duas partes:
Sobre dispositivos 1 (8 min.) e Sobre dispositivos 2 (14 min.)
Divirtam-se!
Sobre dispositivos 1
Sobre dispositivos 2
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diretrizesPNHvídeos7 Comentários
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Não consegui assistir o video. Não sei porque…
Por Ricardo Teixeira
O que acontece exatamente, Luciene?
É só este ou isso acontece com os outros vídeos da Rede?
Este vídeo está no GoogleVìdeos. Se você está numa rede será preciso que ela não bloqueie esse tipo de site (como YouTube ou Flickr).
Há várias pessoas nesta Rede que podem ajudar a resolver o problema…
Abraços,
Ricardo
Por olga matoso
Acabei de assistir os dois vídeos e fiquei feliz ao ver/ouvir como as pessoas aqui apresentaram os “dispositivos”: todos falaram de forma clara, leve e mesmo estimuladora, já que não é dado, não é pronto e não é definitivo, mas como arranjo tecnológico, modo de fazer, significa movimento e não reduz a discussão. As brincadeiras que apareceram e mesmo aqueles que foram apanhados de surpresa, para depoimentos, enriqueceram os vídeos.
Por Ricardo Teixeira
Olá Olga!
Fico feliz de te perceber cada vez mais à vontade no mundo virtual. Qualquer dificuldade, vamos conversando via o googlegroup [RedeHumanizaSUS]…
Abraços,
Ricardo
Por eneida vandoni
Nossa!!! Quanta emoção. Estava aqui, “fuçando” a nossa comunidade (já me sinto totalmente incluida), procurando mais e mais textos sobre REDES de Ricardo Teixeira, que não tive o prazer de estar em seu encontro temártico no curso “Tecendo Redes/MT” mas que um dia com certeza irei conhecê-lo pessoalmente, pois não pretendo, mas VOU, fazer parte desses Encontros Nacionais com certeza. Bem, depois de assistir os vídeos e falas de profissionais tão comprometidos, senti um “CLIC” ao ouvir a palavra DISPOSITIVO e suas mais distintas definições; comecei a co-relacionar com o tema que busco… REDES. Sempre fui fã, dentro da PNH da denominação: DISPOSITIVOS. Porque gosto de tudo que dispara, instiga, cria, recria, inventa, provoca, “bagunça”, des-arranja prá depois re-arranjar ou arranjar, movimenta, como força instituinte e não instituida, convocando o sujeito a se colocar no lugar do outro.
O DISPOSITIVO dentro da PNH, é muito potente e “eterno enquanto dure”, e é por isso que gosto, não é uma tecnologia fechada, mas flexível, sempre na busca da superação e resolução de NÓS CRÍTICOS, utilizando-o com cautela, e respeitando à grupalidade, dando maior oportunidade àqueles que promovem saúde e produzem sujeitos e cidadãos ativos. Permitir que sejam autores e atores dos seus processos de produção de trabalho, elevando assim a auto-estima, o protagonismo, a co-responsabilização, o aumento do grau comunicacional, inter e intra grupos, (gestores, trabalhadores, usuários, comunidade, sociedade civil organizada). Em meu casdo, na busca da organização, implementação e potencialização de uma REDE de saúde, consistente, resolutiva e solidária. Não pensem que estou com grandes problemas em meu estado – Mato Grosso, (lógico, que o SUS, o fortalecimento de REDES é um caso NACIONAL e muito sério. Nem por isso me conforta, me paraliza, e me leve sim a um estranhamento total) E sempre me pego questionando: Por que o SUS está assim?. O que estamos fazendo com a transversalidade? Quem não estamos conseguindo afetar? Seria todo o sistema (representada pelas 3 esferas de governo) que escuta e não ouve? Que olha e não vê? Mas sinto uma vontade louca e um prazer imenso em poder pensar em contribuir para a melhoria do sistema, criando, inventando novas formas e modos de fazer saúde, por acreditar “NO SUS QUE DÁ CERTO”.
Desculpem-me, escrevo muito. Obrigada pela oportunidade. Um grande abraço a todos Eneida.
Grata por participar. Espero aprender muito para poder aplicar em meu dia a dia do exercício profissional.
Salvador-Bahia, 10 de novembro de 2009.
COMPORTAMENTO: DESABAFO – SOFRIMENTO – MORTE – ANGÚSTIA
Mensagem destinada às pessoas que podem me ajudar.
A inalienação profissional, o bom desempenho de minhas funções, a
dedicação em atender uma população sofrida, o respeito por todos os
profissionais sem uma qualificação acadêmica, mas tão necessários em
uma instituição na formação de uma equipe de trabalho. A ausência
completa de vaidades e com o sentimento de ajudar. A postura de interagir
com todos e promover uma relação de trabalho mais próximo possível do
ideal em partilhar um pouco de meu conhecimento específico nos
atendimentos aos doentes e públicos em geral que sofridas desejam serem
ouvidas. E em acreditar em um trabalho já implantado no Brasil e em alguns
hospitais como planejou e adotou o Ministério da Saúde com o título
HumanizaSus/QualiSus. Tudo isto não adiantou por que a antipatia gratuita
de uma supervisora de enfermagem e diante das raízes irracionais da
intolerância fui prejudicada de uma maneira profundamente hostil e
drástica em meu ambiente do trabalho.
Fui prejudicada sobremaneira em meu comportamento profissional sem saber
hoje o que faço e o que digo. Estudar um pouco mais sobre a função,
tarefas, assuntos e projetos que participo. Evitar maledicências.
Demonstrar respeito por todos. Não admitir participar de conversas ou
brincadeiras discriminatórias. E ter uma função menor na escala de
funções qualificadas em um hospital não significa que eu não possa
saber mais sobre minhas tarefas, fosse melindrar superiores e causasse
tantos problemas em meu ambiente de trabalho e para mim como profissional.
Não aceitei ser mantida na deriva em termos de sustentação psíquica
grupal e em termos profissionais e que me causou tanto transtorno. Eu não
sei mais o que faço e como devo me comportar. E sou acima de tudo humilde
e discreta, com todos os meus erros e problemas, que deixo em casa. Assim
como deixo no hospital os problemas que acontecem não os levando para
casa.
Aceito minhas responsabilidades de bom grado e não excedo momento algum
diante de um paciente, acompanhante, pessoa e mesmo assim conseguir
desagradar tanto a minha superiora na profissão o que exerço.
Ora, conheço o meu trabalho. Sou zelosa, dedicada e interessada, mas isto
destoa da maioria das pessoas do ambiente do trabalho. Não é o ideal.
Você tem que ser submisso. Tem que pertencer ao “grupinho” do cordão
dos puxa-sacos por que não conseguem mostrar suas qualidades e serem
aceitas de outra forma. Mesmo que vá contra as suas crenças
profissionais, ética, humana, pessoal. Não estou me referindo somente à
ética, mas a aceitação de todos os comentários inapropriados e
trabalhar mediante o estado de humor e espírito de seu superior, se bem,
sem problemas pessoais, ótimo. Se estiver com problemas familiares ou
outros tipos de problemas, nós que nos agüentemos sem queixas. Baixe a
cabeça e engula. Você em menor qualificação profissional tem que lidar
com seus problemas pessoais, seus medos, suas angústias, problemas dos
pacientes, familiares de pacientes e o humor variável de sua chefia.
Ninguém agüenta. Só se deixar mergulhar no poço da ignorância, da
aceitação, da escravidão humana branca, negra, amarela ou índia. Ainda.
Em pleno século XXI no Brasil. E aceitar a discriminação total, geral e
irrestrita. Se sentem menores. Eu não. Não nasci para viver em senzala.
Tenho meus limites e tenho ética e moral para distingui-los. Sei até onde
minha função me permite ir.
Na maioria das instituições não há diálogo. Há monólogo. Tanto nas
instituições privadas e públicas no Brasil. Espero que estas posturas
estejam
Fui perseguida, vigiada, observada. Tive paciência, desconsiderava as
insinuações, as gozações, as piadas. Calava-me não por receio, por
medo. Mas em respeito a minha saúde que já estava sensível, alma
triturada. Mas a referida superiora não suportou minha postura. Achou que
este tipo de comportamento que eu tinha era um ar de superioridade. Não
era simplesmente amor a mim mesma. Eu só queria atravessar mais uma fase,
mais uma passagem de minha vida profissional. Eu só não queria problemas.
Só quero paz. Até o meu andar com o corpo meio empinado era motivo de
comentários. È só espondiliartrose e artralgias em todas as colunas. Só
isto. Não é moda. Que me dera!
Hoje nenhuma colega da mesma função me procura, dar um telefonema. As
vezes que cheguei a ir ao hospital fui olhada como se tivesse a pior lepra,
a pior hanseníase. Passaram longe de mim, mas olhavam desconfiadas a ET.
Quando há uma função menor numa escala de profissões de um hospital
não significa que se interessar em estudar, em saber mais um pouco implica
em querer ser ou ter a função da superiora. Ora quem assim pensar só
pode ser mentalmente deteriorado. Por que para que eu possa ter a função
de minha chefia preciso percorrer os mesmos caminhos que ela realizou
obviamente. Senão não existiriam cursos superiores, universitários,
faculdades.
Fui constrangida impiedosamente em meu ambiente do trabalho com
acusações infundadas e mensagens incompreensíveis. E esta situação que
vivi no dia 26 de setembro de 2009 no interior de um hospital público de
Salvador e que me causou transtornos psíquicos e da minha saúde como um
todo.
Sempre fui uma pessoa e profissional ética no que significa conduta
moral, comportamento adequado relativo ao paciente e seus familiares.
Ética que para mim significa caráter, modo de ser, obedecer à regra de
que o que é bom para o indivíduo é para sociedade deve-se ser buscado.
Nunca fugi aos meus deveres como profissional, colega e ser humano. Sempre
respeitei, mas sempre exigir respeito. Sempre procurei respeitar as normas,
os princípios, os preceitos, costumes e valores que faz do comportamento
individual uma base para seu viver como um todo.
Ética não significa ser humilhada, desprezada, constrangida por um chefe
e não se defender, não fazer nada para que se tome um norte nas
relações de trabalho de um funcionário comum e seu subordinado. Ética
não significa que você tem que se sentir se comportar como NADA ou apenas
um profissional robotizado que a ele não é dado o direito de pensar, de
decidir, de acertar em algumas ocorrências no trabalho.
Estes códigos de ética precisam ser revistos por que estão obsoletos. A
maioria são discriminatórios e criminosos.
Só se imporá à ética, o respeito mútuo com a Lei? E as leis punem
todos independentes de funções ou cargos de níveis de qualquer natureza?
Enxerga-se o ser humano? E estes comportamentos desumanos resultam em
punições temporárias ou definitivas?
A ética é uma característica inerente a toda ação humana e, por esta
razão, é um elemento vital na produção da realidade social. Todo homem
possui um senso ético, uma espécie de "consciência moral", estando
constantemente avaliando e julgando suas ações para saber se são boas ou
más, certas ou erradas, justas ou injustas.
A moral tem um forte caráter social, estando apoiada na tríade: cultura,
história e natureza humana. É algo adquirido como herança e preservado
pela comunidade. Este assunto eu estudei.
A ética aceita a existência da história da moral, tomando como ponto de
partida a diversidade de morais no tempo, entendendo que cada sociedade tem
sido caracterizada por um conjunto de regras, normas e valores, não se
identificando com os princípios e normas de nenhuma moral em particular
nem adotando atitudes indiferentes ou ecléticas diante delas. Precisamos
SABER E PODER viver numa sociedade respeitando-se mutuamente. Não somos
bichos. Isto me lembra o “Mito da Caverna”, Platão, mas fica este
assunto para outra oportunidade.
A intransigência, a antipatia com a atitude agressiva da supervisora de
enfermagem e sua conduta repressora deixou bem claro para mim que a
repressão ainda existe no Brasil em instituições como hospitais onde
deveria imperar o bom senso, o amor ao próximo. A falta de consciência ou
consciência equivocada a meu respeito implicaram em um processo e
relação social e profissional desta supervisora para comigo. E que hoje
determina o meu estado de saúde.
Precisamos ter consciência de nossos papéis na sociedade. O pior foi à
percepção que tive do ódio, da antipatia, da condição de não aceitar
que eu pense que saiba que aprenda ou que acerte na lide humana. E não
aceitar o fato de ceder, de renunciar, de estar privada de razão e dizer: siga adiante você está certa em sua atitude, em sua postura, em sua
orientação ao paciente ou familiar. Não, eu não posso acertar. Eu sou
para ela, inferior.
E esta intolerância para mim é uma atitude desprezível, mental e
manifestada pela ausência de habilidade ou vontade de reconhecer e
respeitar as diferenças, as crenças, as opiniões de outros.
Hoje tenho aos 55 anos com 39 anos de profissão minha imagem profissional
atrelada à encrenqueira e má profissional.
Mas o que estou mesmo é doente em sua forma totalitária. Em todos os
sentidos. Esta enfermeira me atingiu como se eu fosse NADA. Parabéns,
senhora!
As últimas palavras dela naquele dia 26.09.2009 foram: “Fique com o
QualiSus para você, fique com a sala, fique com tudo e vá para a
porra”. O que estas palavras e esta postura dela como minha supervisora
evidenciaram?
Fui nesse mesmo dia solicitada e autorizada a ir para casa às 17:40 horas
quando o meu horário de trabalho deveria ir até as 19:00 horas de um
plantão de 12 horas. O que isto significa? Fui convidada através de uma
Comunicação Interna – CI a me retirar de uma instituição pública, de
meu ambiente de trabalho pela coordenadora de enfermagem daquele dia com a
desculpa que iria trabalhar sem supervisora e que não pode devido a minha
função ser inferior. Mas como eu pude trabalhar das 7 horas da manhã às
09 horas da manhã desse dia sem supervisão de enfermagem por que a
profissional em questão destinada a me supervisionar chegou atrasada e eu
fui liberada para abrir a porta da Sala de Acolhimento deste hospital e
começar as tarefas do dia? De manhã pude trabalhar sem supervisão e logo
depois da confusão causada pela supervisora eu não pude mais. Por quê?
Fui convocada repentinamente e através de contato telefônico por celular
para participar de uma sindicância administrativa que se realizou no dia
13.10.2009 pela manhã em um das salas da diretoria do hospital. Segundo
informações que me passaram a comissão de sindicância tem trinta dias
para apresentar o relatório e até hoje não recebi nenhuma ligação de
nenhum gestor, dos recursos humanos do hospital informando o que se
decidiu, se concluiu. Apenas silêncio. Os funcionários deste hospital e
governo da Bahia principalmente dos “Recursos Humanos”, “Serviço
Social”, “Psicólogos”, ninguém se manifestou para saber de minhas
condições de saúde. Nada. Silêncio. Nenhuma manifestação.
Parece que não somos nada, mesmo.
E ela se anime esta supervisora, realmente estou doente. Doente. Doente.
Doente. Tenho medo de sair de casa, de lidar com pessoas, de encontrar esta
supervisora e minha pressão arterial chegar a níveis pressóricos
indesejáveis como chegou naquele dia, medo de ser atacada na rua, medo,
medo, medo…
“Num sentido político e social, intolerância é a ausência de
disposição para aceitar pessoas com pontos-de-vista diferentes. Como um
constructo social, isto está aberto à interpretação. Por exemplo,
alguém pode definir intolerância como uma atitude expressa, negativa ou
hostil, em relação às opiniões de outrem, mesmo que nenhuma ação seja
tomada para suprimir tais opiniões divergentes ou calar aqueles que as
têm. Tolerância, por contraste, pode significar "discordar
pacificamente". A emoção é um fator primário que diferencia
intolerância de discordância respeitosa.
A intolerância pode estar baseada no preconceito, podendo levar à
discriminação. Formas comuns de intolerância incluem ações
discriminatórias de controle social, como racismo, sexismo, homofobia,
homofascismo, heterossexismo, etaísmo (discriminação por idade),
intolerância religiosa e intolerância política. Todavia, não se limita
a estas formas: alguém pode ser intolerante a quaisquer idéias de
qualquer pessoa.
Em sua forma cotidiana, a intolerância é uma atitude expressa através
de argumentação raivosa, menosprezando as pessoas por causa de seus
pontos-de-vista ou características físicas e/ou culturais, retratando
algo negativamente devido aos próprios preconceitos etc. Num nível mais
extremo, pode levar à violência; em sua forma mais severa, ao genocídio.
Possivelmente, o exemplo mais infame na cultura ocidental seja o
Holocausto. O colonialismo foi baseado em parte, na falta de tolerância
para com culturas diferentes daquela da metrópole.
A Escala de Allport
Escala de Allport é um método para medir o preconceito numa sociedade.
Também é conhecida por Escala de Preconceito e Discriminação de Allport
ou Escala de Preconceito de Allport. Ela foi descrita pelo psicólogo
Gordon Allport em seu livro The Nature of Prejudice (1954).
A Escala de Allport vai de
Nível 1 – Antilocução
Antilocução significa um grupo majoritário fazendo piadas abertamente
sobre um grupo minoritário. A fala se dá em termos de estereótipos
negativos e imagens negativas. Isto também é chamado de incitamento ao
ódio. É geralmente vista como inofensiva pela maioria. A antilocução
por si mesma pode não ser danosa, mas estabelece o cenário para
erupções mais sérias de preconceito. Por exemplo, piadas sobre
portugueses (no Brasil), brasileiros (em Portugal), negros, gays etc.
Nível 2 – Esquiva
O contato com as pessoas do grupo minoritário passa a ser ativamente
evitado pelos membros do grupo majoritário. Pode não se pretender fazer
mal diretamente, mas o mal é feito através do isolamento.
Nível 3 – Discriminação
O grupo minoritário é discriminado negando-lhe oportunidades e serviços
e acrescentando preconceito à ação. Os comportamentos têm por objetivo
específico prejudicar o grupo minoritário impedindo-o de atingir seus
objetivos, obtendo educação ou empregos etc. O grupo majoritário está
tentando ativamente prejudicar o minoritário.
Nível 4 – Ataque Físico
O grupo majoritário vandaliza as coisas do grupo minoritário, queimam
propriedades e desempenham ataques violentos contra indivíduos e grupos.
Danos físicos são perpetrados contra os membros do grupo minoritário.
Por exemplo, linchamento de negros nos Estados Unidos da América, pogroms
contra os judeus na Europa, e a aplicação de pixe e penas em mórmons nos
EUA dos anos 1800.
Nível 5 – Extermínio
O grupo majoritário busca a exterminação do grupo minoritário. Eles
tentam liquidar todo um grupo de pessoas (por exemplo, a população dos
índios norte-americanos, a Solução Final para o Problema Judeu, a
Limpeza Étnica na Bósnia etc).
Discriminar significa "fazer uma distinção". Existem diversos
significados para a palavra, incluindo a discriminação estatística ou a
atividade de um circuito chamado discriminador. O significado mais comum,
no entanto, tem a ver com a discriminação sociológica: a discriminação
social, racial, religiosa, sexual, por idade ou nacionalidade, que podem levar à exclusão social e são o assunto deste artigo”.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Obrigado pelo espaço e atenção. Desculpem o texto e seus erros, estou
depressiva e sem vontade de escrever. Quero ficar quieta, só isto.
Cristina Maria Ribeiro Benevides
Auxiliar de Enfermagem
Servidora Pública do Estado da Bahia (Estatutária)
https://cmr.benevides.blog.uol.com.br/
https://www.bocadopovo.com.br/index.php
https://www.orkut.com.br/Main#Profile?rl=ls&uid=18409660780195440994
https://twitter.com/benevides_cris
Por cleusa abreu
Gostei bastante dos depoimentos sobre os dispositivos.
Estimularei a UP Grande São Paulo ( apoidadores da PNH) a entrar em contato pois será muito útil neste momento em que iniciam o curso de Formação de Apoidaores da PNH.