Vídeo – Violência obstétrica: a voz das brasileiras

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Rede de Apoio à Maternidade Ativa R.A.M.A. 25/11/2012

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Do blog: Cientista que virou mãe (https://www.cientistaqueviroumae.com.br/)

Neste 25 de novembro de 2012, completamos um ano de ações coletivas nas mídias sociais, sempre com objetivo de dar mais visibilidade ao tema da violência obstétrica e de desnaturalizar as infrações aos direitos das mulheres, cometidas pelos profissionais de saúde, que muitas vezes passam desapercebidas.

São ações coletivas organizadas por usuárias, pesquisadoras e profissionais da saúde com o objetivo de promover o debate, sensibilizar, denunciar e ir adiante, até que se consiga que políticas públicas efetivas sejam promovidas no sentido de erradicar a violação dos direitos humanos das mulheres no parto.Embora estejamos mobilizando centenas de pessoas e falando com cada vez mais frequência sobre o assunto, é importante que as pessoas saibam o histórico do movimento contra a violência no parto – a violência obstétrica, nome que as próprias mulheres cunharam para tais práticas.

(…)

Assim, agradecemos cada pessoa envolvida nesta ação e convidamos a todas e todos para contribuírem com o enfrentamento desta forma de violência contra as mulheres, com propostas e encaminhamentos inovadores. Pelo respeito aos direitos humanos femininos. Pela redução das mortes maternas. Pela promoção da saúde das gestantes e dos bebês. Por formas inovadoras de organização dos serviços, e pela adoção massiva das boas práticas na assistência ao parto normal.

“Que nossas vozes sejam ouvidas. Que nossas histórias não sejam ignoradas…”

Muito obrigada

Bianca Zorzam
Ligia Moreiras Sena
Ana Carolina Arruda Franzon
Kalu Brum
Armando Rapchan

 

Link para o vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=eg0uvonF25M

 

 

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6 Comentários

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    Por Cláudia Matthes

    enviamos e-mail e estamos aguardando, logo logo, tudo solucionado, obrigada pela atenção

    Claudia Peju

Por Rede de Apoio à Maternidade Ativa R.A.M.A.

Queridas,

Não sei o que aconteceu, porque além do línk para o vídeo, havia um texto-base. De toda forma, desculpem pelo o ocorrido. Segue nova postagem e vamos repassar este vídeo adiante.

Abraços.

Rosário Bezerra

 

 

 

Por Angela Vaz7

“Que nossas vozes sejam ouvidas. Que nossas histórias não sejam ignoradas…”Por,incrivel que pareça,ontem estava na minha casa,falando ao acolhimento da gestante,até uma dor de dente.

    Por Rede de Apoio à Maternidade Ativa R.A.M.A.

    Foi como me senti no parto da minha primeira filha, silenciada, condenada a viver a dor da violência sozinha, sem direito a reclamar de nada, afinal, o que importava era que a minha filha estava viva com saúde. Todo deboche, menosprezo e intimidação que me vitimaram faziam parte do pacote que eu tive que engolir. 

    Por isso é tão importante não somente falar em humanização do parto, mas conceituar e introduzir uma política de enfrentamento à violência obstétrica/institucional que ocorre aos montes, vinda de todos os lados da assistência, seja no serviço público, seja no privado.

    Abraço.

    Rosário Bezerra

    Natal/RN

     

Por catia martins

Olá pessoal, só hoje consegui assistir este vídeo e não poderia deixar de comentar…

São 50 difíceis minutos de depoimentos de corajosas mulheres que rompem um pacto de silêncio e nos contam suas histórias de violência, humilhação, vergonha, medo, solidão e cascatas de intervenções desnecessárias que AINDA compõem o cenário do parto no SUS e no privado. Até quando???????