Humanizar sem aumentar área

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Fernanda Borges 10/04/2013

Sou Arquiteta da Secretaria de Estado da Infraestrutura do Tocantins e estou desenvolvendo o projeto do Hospital Regional de Gurupi – TO, com capacidade para 200 leitos. A U.T.I. foi projetada para 40 leitos sem acompanhante. Depois do primeiro módulo do curso de ambiência, decidi ajustar o projeto para acomodar um acompanhante para cada leito e, também, sanitários – feminino e masculino – para eles. O interessante é q consegui isso sem q fosse preciso aumenta 1m² sequer. 

Durante o curso houve esse questionamento, e agora podemos argumentar q com uma boa dose de criatividade e usando de "graça e jeito" podemos humanizar espaços sem aumentá-los. 

Um abraço a todos,

Fernanda Borges

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3 Comentários

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Por Cláudia Matthes

são mudanças que fazem toda a diferença tanto para usuários como para todas as familias.

Uma aposta na qualidade da vida das pessoas e na capacidade criativa que arquitetos e engenheiros possuem de transformar espaços. Parabéns pelo ganho e felicidade para todas as comunidades.

Com afeto

Peju

 

Por Mirela Pilon Pessatti

Fernanda, que ótima essa sua experimentação! É um caso super bacana de compartilhar todos.

É isso aí, quando nos falam que o problema é a falta de espaço, sempre devemos estar atentos e perguntar que espaço é esse que falta? Com criatividade e discussão coletiva conseguimos soluções magníficas.

A arquitetura é uma arte, produzida por e para pessoas, estando sempre aberta a novas composições e possibilidades invenções!!!

Parabéns, continue nesse experimentação e não deixe de nos contar!

Por paulo figueiredo

Muito importante a sua intervenção no projeto. Este primeiro módulo já está gerando frutos, não só subjetivos, mas também palpáveis e mensuráveis. Neste caso acredito que o seu novo projeto irá AUMENTAR a capacidade de atendimento dos leitos na UTI, tendo em vista os estudos de tempo de permanência de pacientes internados, além dos inúmeros benefícios aos pacientes e familiares. É, como disse o Gustavo: "dois mais dois nem sempre são quatro".