Violência Obstétrica e o Modelo que queremos

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No Brasil, uma em cada quatro mulheres sofre algum tipo de violência durante o parto. A violência obstétrica não se limita a violência física mas, também, aos maus tratos, violência verbal (frases do tipo: na hora de fazer você não gritou) e realização de intervenções sem informar corretamente à mulher o que estão fazendo com e para que.

 

A taxa de cesarianas de 52% é também um fato alarmante, já que a Organização Mundial da Saúde avalia que a real necessidade de cesarianas de emergência gira em torno do 15%.

Nos ultimos anos, o movimento pela humanização do atendimento ao parto, promove uma série de ações e manifestações para que as mulheres tomem conhecimento de que é possivel trazer ao mundo seus filhos com respeito, respeito ao seu próprio corpo e ao nascimento.

Nosso diálogo contará as presenças de:

Simone Diniz – Professora da FSP-SP no Programa de Saúde da Mulher

Gustavo Venturi – Coordenador de Núcleo de Pesquisa da Fundação Perseu Abramo

Jaqueline Brigagão – Professora do curso de Obstetrícia da EACH/USP

Ára técnica da Secretária de Saúde pela temática da Mulher da Secretaria de Saúde da Prefeitura de São Paulo

Secretaria Especial da Mulher da Prefeitura de São Paulo

Deborah Delage – doutoranda em Saúde Pública, representante da Parto do Principio: Mulheres em Rede pela Maternidade Ativa

Exposições Fotográficas: Projeto 1:4 da Fotógrafa Carla Raiter e Nascimento com respeito da Parto do Princípio

EVENTO: Violência Obstétrica e o modelo que queremos

DATA: 27 de maio de 2013

HORARIO: 18:30hs

LOCAL: Câmara Municipal: Viaduto Jacareí, 100- Auditório Oscar Pedroso Horta, 1º subsolo

Fonte: https://www.facebook.com/events/408295495935546/410192459079183/?comment_id=410460359052393&notif_t=event_mall_comment