No evento foram abordadas as questões que envolvem a organização de coletivos e que formas e instrumentos estes coletivos acabam por constituir (GTH, Câmara Técnica, Comitê, GTH ampliado, Reunião Técnica de equipe, Redes) e as questões que envolvem os trabalhadores suas queixas, seus desejos, seu fazer , seu pensar, suas relações e as relações com o usuário. O público participante foram profissionais de diversas categorias, trabalhadores da rede de saúde municipal de Matelândia e Medianeira (município vizinho) e também alguns gestores das Regionais de Saúde de Cascavel e Foz do Iguaçú.
Este evento é um módulo da Capacitação sobre a Política Nacional de Humanização que vem sendo realizado nesse território com o intúito de potencializar através desta política pública o SUS que dá certo, com ênfase na Atenção Básica.
Sem dúvida pode-se testemunhar aí um sistema de saúde organizado, calcado no público e nos princípios do SUS, que agora vem cada vez mais se apoioando na PNH como possibilidade de enfrentamento de problemas mais amplos que interferem no sistema local.
Por Cláudia Matthes
Do sul somos capazes de sentir os movimentos “provocados pelos trabalhos que vocês desenvolvem ai” e isso é dispositivo para que a gente continue com as mangas arregaçadas e disponíveis para bons encontros.
Acredito que, mais que apoio, a PNH tem sido referencial teórico para que a gente chegue mais próximo, encurte distâncias entre o público e o privado, entre ser técnico e ser gente, permitindo também novos movimentos “desencapsulando” “desamarrando dos rótulos técnicos – permitindo sermos também políticos sociais”.
Edu diria: rencantamento de concretos!
Beijos com carinho
Cláudia – Pejuçara,RS