Rede de Atenção Psicossocial
Bom dia
Encontramos diante da realidade alguns entraves, nós críticos, conflitos, para garantir acesso, equidade, integralidade na saúde indígena na rede de atenção psicossocial onde o município apresenta dificuldades em inserir na rede de atendimento especializado um paciente que se encontra em surto psicótico caracterizado por pensamentos desagregado e negativista. O reflexo desta situação ocasiona um atendimento desumanizado sendo atendido por profissionais não capacitados e institucionalizado em um hospital sem preparo para atendimento de pacientes em surtos psicóticos.
Segue em anexo cópia do encaminhamento.
Gostaria de Compartilhar esta situação e agradeço aos apoiadores e Coordenadores quanto ao caminho que podemos traçar nestas situações. Grato
Por Helena Caldas
Olá João Paulo,
Boa Tarde.
Por aqui, estamos participando das CIR e nestes espaços, estão sendo apresentados pelos Coordenadores da Atenção Psicossocial,U/E e Cegonha estadual os incentivos para implantação de várias modadlidades de CAPS ( tipo I, II e III) e os requisitos que a portaria preconiza, juntamente com os planos municipais de saúde que comtemple planos anexos sobre as redes prioritárias ( Psicossocial, U/E, Cegonha ). As explanações discorrem sobre necessidade de profissionais com suficiência para implantar os serviços, com a discussão sobre o processo de regionalização das redes de assistência e fluxos. Observamos a fragilidade da gestão frente a esses desafios de recursos humanos preparados para compor essas redes. Esse reflexo também está presente na saúde indígena. Contudo há sempre saídas oportunas e boas. Conseguimos médico para mais dois polos por intermédio destes encontros,…..estamos caminhando. Quanto as redes principalmente a psicossocial está em vias de reorganização no estado todo conforme a explanação da coordenadora estadual.
abraços,
Helena Caldas,
Apoiadora SESAI/MS para o DSEI GUATOC.
19/07/13.