SONETO DE SAÚDE (III)
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Nem tudo se avalia nesta vida
usando critérios quantitativos.
Parâmetros por vezes subjetivos
nos contam que uma alma está ferida.
Como dar números para uma dor?
Um questionário é uma tentativa.
Para manter a fé e a mente ativa,
tomamos qual concentração de amor?
O número nos serve: é ferramenta,
mas não é ele o mote principal.
Mais vale interpretar cada sinal
desse organismo que a doença enfrenta.
Na vida nada vale “0” ou “100”.
Remédio é tudo aquilo que faz bem.
Paulo R. Barja
www.paulobarja.blogspot.com
Por Maria Luiza Carrilho Sardenberg
Andas inspirado e nos contagiando por encantamento!