Alzheimer: lembranças que não voltam
Por Walter Riedlinger
Acadêmico de Jornalismo do CEULP/ULBRA
O que Ronald Regan, ex-presidente dos Estados Unidos e William Hanna, cartunista e criador dos desenhos animados “Tom e Jerry” e “Os Flinstones”, falecidos em 1989 e 2001 respectivamente, tinham em comum? Além, é claro, de serem norte-americanos, foram diagnosticados com uma doença degenerativa: o Alzheimer.
Em entrevista ao (En)Cena, a neuropsicóloga e psicogerontologista, Mayra Dias nos conta com detalhes como esta patologia se desenvolve, quais os sintomas e de que forma pode ser tratada.
(En)Cena – Como é ocorre o processo da perda da memória curta, a doença de Alzheimer?
Mayra Dias – Na verdade, o Alzheimer antes de se manifestar, ele já está, digamos, “encubado” de 5 até 10 anos. O processo está acontecendo, tem mudanças, mas clinicamente nós não percebemos. Tem muita gente que fala “Ah de uma hora para a outra apareceram os sinais”. Mas se formos ver nos exames, já está ocorrendo a mudança, no caso a degenerescência que vem muito tempo antes dos primeiros sinais do Alzheimer.
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