PNH participa de Fórum Mundial de Direitos Humanos em Brasília

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Coordenada e liderada pela Frente de Mobilização Social da Política nacional de Humanização (PNH), a roda de conversa com o tema: “Direito à saúde: um desafio para a concretude das políticas públicas.”, foi um dos debates na última quarta-feira (11), no Fórum Mundial de Direitos Humanos (FMDH), realizado, no Centro Internacional de Convenções do Brasil (CICB), em Brasília, de 10 a 13 de dezembro que alcançou um público estimado em 10 mil pessoas de mais de 80 países.

O fórum é uma iniciativa da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR), em parceria com instituições da sociedade civil, órgãos de governo e organismos internacionais. O objetivo do FMDH é promover um espaço de debate público sobre direitos humanos no mundo, em que sejam tratados seus principais avanços e desafios com foco no respeito às diferenças, na participação social, na redução das desigualdades e no enfrentamento às violações de direitos humanos.

Cerca de quarenta pessoas participaram da roda de conversa promovida pela PNH. O público variado contemplou não só líderes de movimentos sociais, mas também, profissionais da área da saúde, psicólogos, professores a alunos de graduação, interessados em discutir por melhorias.

Representando a PNH, estiveram presentes: a consultora da PNH e coordenadora da Frente de Mobilização Social, Stella Maris Chebli, e, a apoiadora da PNH, Sabrina Ferigato.“A proposta aqui é incluir os movimentos sociais diversos, usuários do SUS, e trabalhadores. Esse ano o SUS está comemorando 25 anos, estamos fazendo uma avaliação, em busca de oferecer saúde de qualidade, assistência, promoção da saúde e incluir também a discussão do próprio sistema. O que vocês acham que tem que mudar?”, instigou os presentes no inicio do debate, a consultora da PNH, Stella Mori.

A socióloga, Fernada Mac-Ginity, 26 anos, ao apresentar-se na roda diz ter ido em busca de aprender mais. Sobre a importância da discussão ela disse: “As pessoas não tem ima ideia concreta de como funciona o sistema, precisamos criar multiplicadores, que busquem soluções e questionem também o andamento das coisas. Esse encontro de diversidades que a roda proporciona é fantástico.

A roda discutiu entre outras coisas, as nuances do SUS, e suas peculiaridades de atendimento. O debate foi intenso, foram levantados diversos pontos de vistas diferentes pelos participantes, mas houve uma opinião que se estabeleceu de maneira coletiva entre todos: a necessidade em se discutir.

Mais de 600 instituições integram o Comitê Organizador do Fórum que discutiu os principais avanços e os desafios de desenvolvimento dos direitos humanos no Brasil e no mundo.                          ban_4_0_0.jpg