Doutores +Palhaços (Palhaços Voluntários de Hospital)

RESPEITÁVEL PÚBLICO: DOUTORES + PALHAÇOS NO HOSPITAL REGIONAL DE ILHA SOLTEIRA                                                                                                                                                Rafael Almeida Santana – Frei Moisés                                                                Há um ano e meio a trupe Doutores + Palhaços do Hospital Regional de Ilha Solteira foi implantada como projeto terapêutico com base nas propostas de ações coletivas dos grupos de trabalhos de humanização, para melhoria no tratamento das crianças hospitalizadas. O grupo é formado por profissionais da saúde, assim como por voluntários que são treinados, em oficina de clown (palhaço), teatro e música por três meses. Hoje são 13 palhaços – voluntários. Estes se utilizam dos arquétipos do palhaço e do médico para a criação do seu personagem, pois, à figura simbólica do palhaço, no imaginário popular, é revestida de alegria, prazer e bondade; a figura do médico, para criança, quase sempre está revestida de medo, daí a associação de ambos para que a primeira transforme na segunda e tenha efeitos positivos para criança. Os Doutores + Palhaços tem como lema “O amor que cura”, que resume a vida de São Giusppe Moscati , que tinha como missão amar o seu próximo no serviço integral aos doentes; s visitas são sempre feitas em duplas ou trios, que ocorrem três vezes na semana com duração de 4 horas, na abordagem dos pacientes, por meio de improvisações, músicas e das artes circenses. Além disso, o grupo se apresenta em eventos culturais e artísticos com palestras, teatro e animação musical. A missão desses palhaços, metidos a medico, é levar a todas as crianças, acompanhantes e colaboradores, a alegria, a amizade e o amor, e com isso ameniza por alguns instantes a dor, a tristeza e o isolamento. Como diz Michael Christensen : “Nossa única tarefa é fazer os pacientes se sentirem bem. Não temos uma pauta predefinida. Simplesmente fazemos as pessoas rirem. Ás vezes apenas nossa presença já é o suficiente”.