Análise do trabalho em saúde nos referenciais da humanização e do trabalho como relação de serviço.
Síntese
Este artigo ao fazermos a leitura percebemos que um dos seus objetivos é realizar um aprendizado abreviado do modo de fazer da Política Nacional de Humanização (PNH) sobre o papel de apoio institucional, com embasamento em diferentes diretrizes e princípios. Dividido em três partes o texto na primeira, traz pensamentos acerca do entendimento de humano e humanismo que motiva as análises; a segunda procura expandir a diferença sobre a indissociabilidade (são inseparáveis) entre cuidado e gestão e o modo de fazer apoio institucional; a terceira relata a indissociabilidade entre a produção de serviços e produção de sujeitos, e conduz a debater sobre essas três partes que se estendem em outros níveis de análise. Destaca, ainda, a aplicação na compreensão dos diversos sujeitos e na análise e coletividade de gestão e dos métodos de trabalho como estratégia para designar práticas produtivas de humanização dos serviços de Saúde. O desafio da avaliação faz jus à aplicação principal na PNH desde seus primórdios. E isto devendo tanto à obrigação de se tornar manifestos os efeitos da humanização (denominação das práticas de gestão e de cuidado) quanto para dar conta de especificidades da própria Política de Humanização.
