APLICAÇÃO DE REIKI E CROMOTERAPIA EM COLABORADORES DO CONJUNTO HOSPITALAR DO MANDAQUI
INTRODUÇÃO:
O corpo do voluntariado do Hospital do Mandaqui foi criado para prestar um serviço social e de humanização aos pacientes de todas as áreas do hospital. Sua atuação compreende todas as áreas hospitalares, incluindo o Ambulatório de Especialidades. Neste, iniciou-se um trabalho de aplicação de Cromoterapia e Reiki em pacientes ostomizados, obesos mórbidos, portadores de hepatite C e seus familiares. Diante dos resultados positivos relatados pelos mesmos, decidiu-se ampliar o atendimento também aos colaboradores desta unidade. O Reiki é reconhecido pela Organização Mundial da Saúde como prática terapêutica vibracional. A Cromoterapia é uma ciência que usa a cor para estabelecer o equilíbrio e a harmonia do corpo, da mente e das emoções.
JUSTIFICATIVA:
O estresse vivenciado dia-a-dia pelos profissionais da saúde, acabam comprometendo seu desempenho profissional e, também, sua saúde sob vários aspectos. Os resultados positivos alcançados através do Reiki e Cromoterapia com os pacientes e familiares do Ambulatório, desencadeou essa proposta de trabalho voltada aos colaboradores do C.H.M.
OBJETIVO:
Oferecer aos colaboradores a possibilidade de utilização de terapias alternativas complementares nos tratamentos de saúde.
METODOLOGIA:
Os colaboradores são encaminhados por médicos ou psicólogos do C.H.M. e agendam horário, num total de 10 sessões. Foi criada uma sala especialmente ambientada para a prática dessas terapias, com som ambiente, essências de aromas suaves, macas e cadeiras visando o conforto e relaxamento dos colaboradores.
CONSIDERAÇÕES FINAIS:
Espera-se que os funcionários possam equilibrar as energias do corpo, gerando um bem estar físico e emocional e, com isso, lidar melhor com o estresse vivido no ambiente de trabalho.
Por Luciane Régio
Que importante a inclusão de elementos da natureza e de energia…
Eu já fiz uma sessão com pedras/cristais, nunca tinha feito nada igual,
achei incrível a sensação e as conexões!
Pouco tenho conhecimento ainda, só essa experiência que tive na
Tenda Paulo Freire… A moça-terapeuta era indígena.
Abs,
Luciane