Psicologo em Abrigos e Casas de Passagens
Texto elaborado para a disciplina de Introdução à Psicologia da Saúde, ministrada pelo Prof. Me. Douglas Casaroto, no Curso de Psicologia da Faculdade Integrada de Santa Maria – FISMA.
A Psicologia Social e Comunitária em abrigos e casas de passagem é uma prática recente apesar de ser um campo vasto e pouco explorado devido à formação clinica do psicólogo.
Nesses campos existem muitas limitações e barreiras onde para que ocorra uma boa inserção deste profissional nesse ambiente é necessário sensibilidade, flexibilidade e trabalho em equipe multidisciplinar.
Não há um jeito certo de trabalhar em abrigos e casa de passagens, porém talvez o mais aconselhável seja baseado nos princípios da Psicologia Social e Comunitária, porém cada instituição tem suas especificidades que ajudaram a nortear esse trabalho, é importante também avaliar o “publico freqüentador do local”, para que os encontros e atividades sejam as mais prazerosas possíveis.
Deve-se levar em conta a complexidade do ambiente e das instalações; o quanto vulnerável esta o sujeito; pois estes abrigos e casas de passagem têm como objetivo acolher, proteger e garantir os direitos desse individuo.
Os atendimentos são em sua maioria grupal com enfoque sócio-educativo, a fim de trabalhar as questões referentes à integração, cooperação, auto-estima.
Segundo Hoepfner (2002), a prática do psicólogo no trabalho social e comunitário insere-se na crença de que é possível contribuir para uma melhoria na qualidade de vida das pessoas e grupos, propiciando a conscientização de sua identidade psicossocial.
Por Beatriz Lopes
Muito Interessante teu post, e concordo plenamente que o os profissionais desta área devem estar aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde psicológica e psicossocial, desse grupo, tanto em nível individual quanto coletivo, como disseste!
Abraço…