A ARTE DO RAPPORT E SUA IMPORTÂNCIA PARA A CONDUTA DO PROFISSIONAL DE SAÚDE

Adorei a expressão "aliança terapêutica"!

Parabéns pelo post.  

Olá Cristine,

Parabéns por trazer tal temática à esta rede. Pensar a relação terapêutica talvez seja a grande HUMANIZAÇÂO a ser feita.

Escrevo isso porque não podemos pensar a relação terapêutica como nossas relações afetivas da vida cotidiana.

É antes de tudo uma relação de trabalho, onde o sujeito aparece como o grande motivador de tal relação, pois a mesma tem que fazer sentido em seu processo emancipatório e singular.

Sendo assim, embora o rapport deva ser algo natural, é necessário que o profissional trabalhe constantemente sua prática de acolhimento ao usuário, seja na formação permanente, seja na inter-relação em equipe e, sendo necessário, em processo psicoterápico.

Entendo como imprescindível que o profissional tenha a maturidade de reconhecer suas demandas e as demandas do usuário no processo terapêutico, pois sem isso não existirá rapport.

Saudações progressistas!

Teus posts nos alegram pelas delicadezas que vc vai trazendo de forma tão simpática.

Queridos Pablo, Jeovane e Iza,

Fiquei muito feliz com os comentários de vocês. O tema abordado no post é bem relacionado a Psicologia e fui um pouco afoita em trazê-lo aqui com a minha subjetividade.

Sintam-se à vontade para fazer algumas correções.

Abraços em todos.

"Saudações Progressistas"!

Cristine

obrigado por me trazer novamente uma palavra que há muito não ouvia: rapport. E também nunca tinha pensado muito a respeito. A partir do que você trouxe, fiz algumas reflexões, as quais decidi compartilhar com a rede.

Pensei primeiro na tradução: empatia. E em seu significado de colocar-se no lugar do outro. A foto que você postou, do espelho, acho que estaria falando desse colocar-se no lugar do outro e o estabelecimento de uma relação especular. Com certeza isso produz efeitos, quem nunca se sentiu aliviado ao desabafar com um amigo?

Mas me identifiquei mais com aquilo que está presente em seu último parágrafo: "O Rapport é, antes de tudo, um ato de entrega e amor". Em relação a isso, pensei no que Freud dizia sobre as demandas,,,, Dizia ele que toda demanda é demanda de amor! Mas o que se entrega? E neste ponto, respondo com Lacan: entregamos o que não temos.

Abração, Marcelo.

Boa dica Cristine o negócio agora é "Rapportar", né não?! Fazer ação comunicativa é fogo, chegar nas situações ideais de fala e nos concensos então…Eis o mistério da fé, como diz o ritual…senhor eu não sou dígno de que entreis em minha morada, mas dizeis uma só palavra e serei salvo…E essa bendita palavra…cadê? O gato comeu? O outro comeu? E esse outro? Como dizem os mineiros, QD? Continuamos procurando? Valeu a dica Cristine…lembrei Tim Maia…vou ver Cristina vou ver Cristiiinnaaaaa…e por onde for vou cantando marcas no meu peito sangrando vou cobrindo as flores da estrada com um vermelho amor madrugada eu…forte abraSUS!

Cristine,

Então preciso dizer: obrigado por me ouvir… ou seria melhor falar obrigado por ler meus desabafos sempre que possível, obrigado por não me julgar se eu tiver vontade de gritar um pouco no facebook, afinal tem horas que um grito mesmo que de forma virtual é a melhor terapia.

Até+

Raphael

 Como foi importante a sua participação, me fez relembrar algo tão importante e repensar como nosso colega falou a empatia. Obrigada!