Política Nacional de Humanização repercute Gestão Compartilhada em Revista de Manguinhos/Fiocruz

Destaco aqui duas falas do texto que retratam bem a importância de uma gestão participativa, um modelo de gerir que valoriza todos os implicados no processo de produção de saúde.

"A partir do momento em que o sujeito participa das decisões, o seu comprometimento se torna mais palpável"

"Sem dúvida, é mais fácil trabalhar em grupo do que sozinho”

Está de parabéns o coletivo do Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira!

Emília 

Muito boa esta publicação, pois traz a tona um conceito que precisa cada vez mais ser consolidado das instituições publicas, a gestão compartilhada.

Neste modelo de gestão não se trata apenas de ter a participação dos comandados e ficando ainda a tomada de decisão com os poderosos. Claro que ainda temos momentos em que o gestor tem que exercer seu momento decisório como alguém que está co responsável pelo processo, mas esta decisão deve ser compartilhada ou seja essencialmente com a participação e implicação do todxs.

No modelo de gestão co-gerido os sujeitos envolvidos assumem juntos as responsabilidades, avaliam as diversas nuances das ações a serem gerenciadas, se co responsabilizam.

Dá mais trabalho? Acho que trata-se de acertar os tempos, organizar o processo de trabalho de outro modo, de um modo onde os espaços de gestão sejam mais coletivos, mais comunicados, mais compartilhados mesmo.

Com certeza acredito que este seja o caminho para a superação do desafio da implicação nos serviços públicos.

AbraSUS Pat

A Gestão Compartilhada atua fortemente  para a  descentralização do poder. Quando implementada na saúde, alcança facilmente maior liderança  e qualidade nos serviços prestados.

O IFF é um exemplo nesse sentido, poder enxergar esse trabalho sob a ótica mais iluminada que é a Humanização é, sem dúvida, um presente para nós.

Fiquei bem feliz com o resultado.

Abraços!

Sheila