Uma semana sem calmante.
Socorro!
Estou ficando sã…
2 Comentários
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Por Luciane Régio
Que demais, Debie!
Eu discordo da Pat, no sentido de abolir qualquer substâncias dessas, teríamos que cancelar o vinho das noites frias, os cafés das manhãs preguiçosas, os chocolates dos tempos de tensão pré-menstrual, as cervejinhas com amigos, as delícias culinárias nos exageros que fazemos… achar a dose, a sua dose. Redução de danos nunca foi abstinência, mas pode ser para aqueles que querem isso no seu projeto de vida, vida mais natural? Não saberia dizer… Sentimentos ao natural? Muitas vezes no dia a dia eles estão tão mais presos pelas convenções, sob um manto de regras. Exercer sua liberdade está em encontrar a sua dose. Não é uma luta contra o uso de medicações, mas da medicalização da vida, ou seja, o uso abusivo em situações contornáveis por outros meios…
Viver a pressão do tempo, como na música, é uma droga!
Bjão antimanicomial, amei,
Lu
Por patrinutri
Acho que temos que gritar mesmo, bem alto.
Estar livre das amarras das substâncias psicoativas nos coloca num estado de alerta, de estar vivendo seus sentimentos ao natural.
Pensei também o que é comer ser artifícios…
Sentir o gosto da batata sem fritar, do alface sem molhos ou temperos…
Que sabores deixamos de viver quando acrescentamos medicamentos, artifícios a nossa vida?
Resta saber se gostaremos dos sentidos despertados em nós. Ou será que nos convém não ter surpresas… estar sob controle… ajustado…
Vamos seguir desfazendo as amarras…
Quantas amarras tenho eu…
Bjs Pat