Estudo 1 e 2 – RESPOSTAS – BIANCA MENDES

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Bom dia Gustavo, 

Segue abaixo respostas do Estudo 1 e do Estudo 2.

 

ESTUDO 01 –

Questão 1) É muito raro e talvez quase impossível termos acesso a um tipo de serviço de saúde que atenda de forma universal, equitativa e integral. Assim acontece também com os serviços de transplante.
Hoje temos políticas que protegem os serviços de transplantes e protegem as pessoas com insuficiência renal crônica, mas, temos comprovação que esses serviços não estão sendo o suficiente para atender toda a demanda.
A problemática apresentada no estudo relata sobre a falta dos três princípios citados acima, ou seja, sobre a falta de oferta de transplante diante da demanda existente e sobre o não serviço completo o qual se qualifica no caso dos pacientes que não foram transplantados por falta de contato telefônico.

Questão 2) O princípio da lista única, criada pela Lei 9.434/97, o qual tem o objetivo de organizar a lista de espera para os receptores de órgãos e tecidos provenientes de doadores falecidos;
Instituição da Central de Transplantes do RJ (CTRJ), responsável pela coordenação de todos os processos relativos à doação e transplante de órgãos e tecidos no Estado.

Problemas de regulação do acesso:
Não contato telefônico entre a equipe de saúde e o paciente de TR;
Pouca oferta para muita demanda, causando a demora para acontecer o transplante.

Questão 3) Vejo que, no estudo, um dos maiores problemas para acontecer a equidade é na parte da classificação, pois, levando como exemplo o transplante de rim e fígado, a seleção é feita pela gravidade, dando prioridade para aqueles que estão em situações mais graves. Outro fator que dificulta na implantação da equidade no estudo em questão é a dificuldade para localizar o paciente, fazendo com que outros pacientes possam passar na frente.

Questão 4) Campanhas a fim de divulgar a importância da doação de sangue e derivados;
Organização quanto aos exames de sangue, não deixando vencer e mantendo assim atualização da soroteca;
Ampliar a acessibilidade, desfavorecendo a superlotação;
Priorizar as diretrizes clínicas de forma a criar linhas de cuidado e assim evitar que pacientes venham a ter doenças que precisam de transplantes;
Realizar auditoria clínica a fim de avaliar se as diretrizes clínicas estão sendo corretamente aplicadas.

ESTUDO 02 –

Questão 01) O estudo apresenta todos os princípios, a universalidade, equidade e a integralidade, porém, de forma oposta ao que o sistema de regulação prevê.

O estudo aponta falas de pacientes que relatam a demora do serviço, a necessidade de uma referência para que o serviço possa ser realizada de uma maneira melhor e mais rápida, a peregrinação no tratamento, demora para conseguir algum diagnóstico e para iniciar o tratamento, etc.

Questão 02)

a) SISREG – Sistema de Regulação;
b) Acesso ao tratamento especializado de mulheres com câncer de mama.

Problemas de regulação do acesso:
Demora para realizar exames;
Demora para confirmação de diagnóstico, o que resulta em peregrinação;
Demora para consultas com médicos especialistas;
Dificuldade de resolutividade dos serviços de saúde;
O fator renda influencia no tratamento e no acesso.

Questão 03)

Para a implantação da equidade no presente estudo, seria necessário haver uma classificação de risco para que as mulheres em estado mais avançado pudessem ser atendidas de imediato e pudessem obter resultados de exames de forma instantânea. Outro fator a ser implantado poderia ser a divulgação da importância do diagnostico precoce e, para isso, seria necessário que o sistema de saúde dispusesse de métodos capazes de atender (de forma instantânea) todas as mulheres que necessitassem do teste.

Questão 04)

a) Ampliação da acessibilidade (porta de entrada, horário de atendimento);
b) Serviço porta-aberta (serviço é obrigado a atender todos);
c) Racionalizar o acesso (regulação – Sistema de referência e contra-referência);
d) Regularizar linhas de cuidado;
e) Realização de um Feed Back para avaliar os funcionários, o que não ocorre nos serviços de saúde do Brasil;
f) Para uma melhor utilização das diretrizes clínicas, seria interessante que os profissionais deixassem de seguir normas e passassem a acompanhar mais as opiniões de outros profissionais.

 

Bianca Mendes

Matrícula: 13/0022616