Assistência farmacêutica.
A tendência por mais medicamentos é só aumentar, no Brasil é um dos setores que impacta muito sobre os recursos na área da saúde, vivemos uma transição epidemiológica e o perfil de doenças mudaram, as doenças crônicas está prevalecendo cada vez mais hoje em dia, o povo Brasileiro está ficando dependentes de medicamentos.
Estamos em um momento em que mais do que nunca o gerenciamento da assistência farmacêutica tem que ser efetivo e eficiente, pois isso garantirar o não desperdício de recursos, garantido um serviço adequado a população. Vejo experiências de dentro da minha própria família que constatam uma não qualificação da assistência farmacêutica, minha mãe tem artrose e sempre pegava o medicamento na farmácia popular, um medicamento que acredito que seja do componente básico, mas hà algum tempo parou de ser fornecido, hà um ano minha mãe desembolsa mais de cem reias para continuar com o tratamento.
A Portaria GM/MS n. 204, de 29 de janeiro de 2007, regulamentou o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e serviços de saúde, com o respectivo monitoramento e controle. Os recursos federais destinados às ações e serviços de saúde passaram a ser organizados e transferidos na forma de Blocos de Financiamento. São seis os Blocos de Financiamento e entre eles está a Assistência farmacêutica dividido em três componentes, são eles:
Por stephanieteles
Realmente é um caso muito sério. Analisando o fato de que quando esse fornecimento é extinto, a necessidade da população em adquirir aquela medicação ainda permanece. Acontece um “desgaste” no tratamento daquele usuário. Já parou para pensar porque isso acontece? E mais ainda, pensar como gestor, alguma estratégia que melhore a situação ou até mesmo resolva o problema?! Penso que temos que começar pela raiz do problema.