operadoras
É lamentável vivenciar a falta de respeito da UNIMED Três Rios para com seus clientes, que de plano de saúde, tem se mostrado muito mais aparelhada para provar às pessoas sua “força e apetite” para explorar bolsos alheios. Não é de hoje que, nós clientes da UNIMED, nas diversas regiões do Brasil, questionamos os altos empreendimentos assumidos pela empresa com patrocínios esportivos, culturais, entre outros, as nossas custas, enquanto os serviços de saúde para sua clientela minguam e são cada vez mais deficitários, quase inalcançáveis. Recursos desviados do seu objeto essencial, sem que uma auditoria puna responsáveis e os coloque atrás das grades. É sabido que as operadoras de planos de saúde são impedidas de impor reajustes abusivos aos clientes prestes a mudar de faixa etária, mas, numa manobra maquiavélica em cláusula contratual da Unimed, estabelece reajustes aos 59 anos, visando fugir do determinado pelo Estatuto do Idoso. Afinal, aos 59 anos ninguém pode ser considerado idoso. A se ver usurpado, a opção que se tem é sempre recorrer à justiça, questionando o reajuste abusivo, para ter garantido teórico direito de consumidor. Certo? Não, errado! A Unimed sempre aciona seu batalhão de advogados para se valer das brechas da legislação brasileira e reverter o quadro, de réu a vítima, inclusive, tendo o desplante de cobrar custos judiciais dos clientes que a processam. Tudo com aval do judiciário, além da inoperância da ANS. Esse é o Brasil que nos envergonha.
Wiliam Machado
