Urgência e Emergência
Para que o serviço de urgência e emergência supra a necessidade da população e tenha a possibilidade de resolver os problemas mais complexos e emergenciais é necessário avaliar e estudar a saúde do país e do local que será implantado esta atenção além suas ramificações e demarcações geográficas e epidemiológicas.
As organizações dos serviços de saúde bem como suas ações têm estarem organizadas para que a “engrenagem”funcione de forma correta e eficaz e, creio que seja o mais difícil deste serviço é o contínuo fortalecimento e estruturação da atenção básica refletindo positivamente no impacto dos atendimentos imediatos, como o pronto socorro.
Um dos motivos pelo qual o atendimento de urgência e emergência não é eficaz é a maneira de como está sendo feito a classificação de risco do usuário. Atualmente, a triagem nos centros e postos de saúde está ocorrendo por coloração, onde numa escala de cores quentes, estão os pacientes graves ou gravíssimos que necessitam de atendimento imediato, ou seja, correm risco de vida e, para cores frias são os pacientes que estão com grau de enfermidade controlado e que não correm riscos de vida.
Em suma, a maior parte dos atendimentos realizados em unidades de urgência e emergência podem ser resolvidos nas UBS resultando, portanto, no desafogamento do atendimento de urgência e, conseqüentemente, prestando um serviço com maior qualidade, tanto para as UBS quanto para os demais atendimentos.