Olá, pessoas humanas.
eis que a RHS retorna com seu novo formato e suas falas provocadoras.
Retorno a este ambiente reforçando o conteúdo do meu último post, que nada mais foi do que uma proposta de trabalho para resgate da PNH dentro da reorganização do apoio institucional no Ministério da Saúde.
Tive raríssimos retornos. Ainda estou tentando compreender porque.
Seja lá pelo que for, serve como “analisador”. Tenho cá minhas hipóteses, mas elas não importam muito.
Deixo, portanto, em aberto para a manifestação dos companheiros do Movimento Humaniza SUS e da PNH.
Beijo todos.
Carlão.
Por Rejane Guedes
Carlão, suas hipóteses interessam sim.
Tenho conversado com Sheylla Rodrigues (Consultora do RN) sobre o potência instituinte da PNH . Defendo o seguinte argumento: Quando uma potência instituinte se institucionaliza , há um embate de forças renovadoras e conservadoras. Não é fácil (mas não é impossível) experimentar (e produzir) o lugar ‘entre’ as dimensões visíveis e dizíveis do campo de saberes e práticas da saúde. (PEDROZA,2015. no prelo)
Tenho percebido que em alguns momentos ,nos anos anteriores , os fluxos que instituiram a PNH enquanto uma Política de Estado, cristalizaram e/ou engessaram certas dimensões que precisavam fluir com mais interação, com mais participação de usuários e trabalhadores, para além das ações ativadoras dos consultores. Aqui na redehumanizasus há várias conversas sobre este (e outros) sentido (s).
Aproveito para registrar que em 2015, aqui no RN , conseguimos a inclusão da gestão participativa como uma das diretrizes da gestão SESAP para os 4 anos do plano plurianual (PPA) 2016-2019. Não é tarefa fácil , principalmente pelas dinâmicas conjunturais que defendem filosofias de controle empresarial transpostos para as relações de produção do setor público.
O trabalho de Serafim ,sobre monitoramento e avaliação das ações PNH, tem nos ajudado como uma bússola e subsídios para conversas em diferentes contextos. Vamos conversando!