#ZIKAZERO no IF-SC Jaraguá do Sul- Rau

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A educação é uma poderosa arma para combater o mosquito Aedes aegypti, transmissor do zika vírus, da dengue e da febre chikungunya. Por isso, o Ministério da Educação (MEC) convocou representantes de entidades ligadas à educação básica, tecnológica e superior a participar da campanha Zika Zero. No ato da convocação, o ministro Aloizio Mercadante e o secretário-executivo adjunto do Ministério da Saúde, Neilton Oliveira, deram explicações sobre a campanha, que visa a eliminar o mosquito por meio da mobilização de estudantes, professores e servidores da educação.

 

A estratégia é usar a abrangência das redes federal, distrital, estaduais e municipais de educação para levar informações sobre as formas de extermínio do mosquito e identificação da doença. “A única força social verdadeiramente capaz de mobilizar o Brasil e enfrentar essa questão somos nós, da educação”, afirmou Mercadante. “Se nós olharmos da creche à pós-graduação, do setor público e privado, professores e servidores da educação, estudantes, nós somos 60 milhões de brasileiros organizados por sala de aula. Só na rede pública nós somos quase 200 mil escolas”, avalia.

 

 

 

 

O ministro lembrou que o controle do zika vírus e o combate ao mosquito são uma preocupação do governo federal, especialmente para prevenir que mais mulheres grávidas sejam picadas, levando ao risco de o feto desenvolver a microcefalia. “Essa campanha é decisiva para as crianças que vão nascer”, disse.

 

O secretário Neilton Oliveira anunciou que a pasta da Saúde participará da ação contra o Aedes aegypti em parceria com as Forças Armadas, mas reconhece que é fundamental a mobilização de educação promovida pelo MEC. “Nesse momento, não tem nenhuma medida mais eficiente do que destruir os criadouros do mosquito. E isso não se consegue com meia dúzia de pessoas, nem com decreto, nem com dinheiro”, afirmou. “Pode pôr o dinheiro do mundo que quiser que nós não vamos ser bem-sucedidos se não houver a participação maciça da sociedade”, disse.

 

Entre as ações previstas para o combate ao Aedes aegypti estão a distribuição de material educativo a mais de 2,7 milhões de professores e gestores da educação básica; a assinatura do Pacto da Educação Brasileira contra o Zika; e a participação das instituições de ensino.

 

Dias de mobilização

 

O MEC definiu três datas para que sejam realizadas mobilizações nacionais de combate ao mosquito: 19 e 26 de fevereiro e 4 de março. Nesses dias, atividades serão realizadas em todos os câmpus do IFSC e também na Reitoria.  

 

Os dias de mobilização nacional fazem parte dos esforços do governo federal previstos no Plano Nacional de Enfrentamento ao Aedes e à Microcefalia, lançado pela presidente Dilma Rousseff em dezembro do ano passado. Ao todo, 19 ministérios e outros órgãos federais estão mobilizados para atuar em conjunto. O enfrentamento do mosquito contará também com a participação dos governos estaduais e administrações municipais.

Com informações da Assessoria de Comunicação Social do MEC

 
 
#ZIKAZERO no IF-SC Jaraguá do Sul- Rau 
 
 
No IFSC Jaraguá do Sul- Rau onde eu trabalho, uma comissão formada por servidores docentes e técnicos administrativos de diversas áreas foi formada afim de executar um Plano de Ação de combate á Dengue, Zika e febre chikungunya.
No dia de hoje uma vistoria foi realizada em nosso Câmpus afim de identificar e eliminar focos de reprodução do mosquito  Aedes Aegypti. Outras ações como divulgação e parcerias com a Secretaria Municipal de Saúde estão sendo formalizadas, e em todos os Câmpus do Instituto Federal de Santa Catarina comissões locais reúnem servidores realizando diversas ações com o mesmo objetivo.
 
 
 
 
 
Esta foi a minha primeira postagem nesse novo formato da RedeHumanizaSUS, uma postagem diferente ou melhor “diferentona”
 
Há-Bra-SUS
Raphael Henrique Travia