Coletivo de Comunicação da APSP: multiplicando e ampliando as redes de conexão e comunicação na saúde para o SUS
O Coletivo de Comunicação da Associação Paulista de Saúde Pública (APSP) é uma iniciativa da Diretoria de Comunicação da APSP para promover o debate sobre a política pública de saúde que é exercida nos cenários local e nacional. Trata-se de uma experimentação coletiva que os/as membros/as do grupo de comunicação da APSP estão apostando em fazer: disponibilizar informações e suscitar reflexões sobre os serviços de saúde do SUS.
Para começar…
O ponto de partida do Coletivo de Comunicação é a Oficina realizada no 14º Congresso Paulista de Saúde Pública em São Carlos (setembro/2015) que tratou de pensar a saúde como um espaço de aproximação de diferentes personagens que atuam na interface entre Comunicação e Saúde, para refletirem sobre os principais desafios relacionados a esse campo, de atuação e conhecimento, objetivando o fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS).
Na oficina foi realizado uma análise de conjuntura sobre a comunicação no SUS, desafios para a atenção a saúde, política e gestão e participação cidadã, bem como, caminhos que podemos trilhar para alcançarmos alguma mudança na política de saúde que é fabricada, hoje. Assim, os desafios propostos pela Oficina no Congresso da APSP tornam-se o campo de vivência deste coletivo.
O documento sobre a oficina poderá ser baixado e utilizado da maneira que for conveniente para os/as leitores/as.
Resolvemos apostar na RHS como um espaço que pode potencializar a luta pela democratização da comunicação, da saúde e dos direitos humanos. E, que o coletivo de comunicação da APSP possa, também, contribuir para os debates da RedeHumaniza.
Então, a comunicação virtual, comunicação eletrônica possibilitada pela interação de pessoas na web, independente do ambiente ou instrumento tecnológico, espaço virtual que a suporta, tem se apresentado como importante espaço para a ampliação das manifestações sociais; por tratar-se de uma forma fácil, rápida e barata de difusão de notícias e ideias, vem transformando a forma de manifestar-se no país que, antes, vivia um processo de comunicação de massa dependente das grandes mídias; essas transformações também impactam na saúde coletiva das populações, local e regionalmente.
E a Comunicação que ocorre nos movimentos sociais nos indica uma perspectiva de formação de indivíduos que se comunicam e crescem nesse processo de democratização de acessos e de produção de novos sentidos sociais; se colocam como proponentes de sua própria comunicação, capazes de gerenciar a sua memória social e, portanto, de ampliar o processo de democratização da comunicação.
Sinais que vem da rua, dos teclados e dos territórios digitais!!!
Por Evaldo
Oi, Allan, e todos.
Tenho como ideia de formação de redes a comunicação criando vínculos através do domínio da linguagem.
E a linguagem só se constitui quando nos apropriamos dela, e fazemos o esforço de a praticarmos, interagindo com o outro. Por exemplo, eu gostaria de falar japonês, mas como não me esforço neste aprendizado, então não aprendo (embora também perceba uma dificuldade cognitiva, individual….rsrsrs).
Percebo no seu primeiro texto uma facilidade e um desejo de comunicar nesta nova língua dos blogs e das redes sociais.
Falei na reunião que iria contribuir com conteúdos, mas acho que não tenho tanta bagagem acadêmica assim na área de comunicação, como vejo que vc e a Wilma possuem.
Minha contribuição será interagir colaborativamente, fazer um “marketing viral” pelas redes e estar junto, sempre que possível, nos encontros presenciais.
O texto da Wilma é um excelente start!
Boa sorte para todos nós!!! 🙂