Se o SUS fosse uma orquestra, seria possível ouvir-se a sinfonia da compreensão humana?
Como haver sintonia se cada músico está com seu instrumento em um tom? Aonde está o autor dessa sinfonia? Existe apenas um autor para essa sinfonia?
A orquestra está desafinada.
Quem devemos responsabilizar pelo insucesso? O Maestro? Os músicos?
E os ouvintes, por que não gritam? Estão mudos? Não sabem gritar?
E você? Também é músico nesta orquestra?
O SUS nunca será orquestra se cada músico não se afinar. Os músicos devem interpretar a partitura da compreensão humana, para atender a cada ouvinte na sua individualidade. Não basta simplesmente tocar.
A harmonia entre os músicos e os ouvintes é a compreensão, o respeito, a doação, o “assumir”, é a responsabilidade, o envolvimento com o trabalho.
Reaja diante da música. Se um tom soa-lhe desafinado, pare! O ponto de espera é calmo e longo. Com sua ajuda virá outra música.
Com certeza será o início de uma verdadeira orquestra onde todos possam entoar a música da paz, da harmonia, da colaboração e do respeito mútuo.
(Adaptação do texto ‘Se a escola fosse uma orquestra’)
Bem vindos a RHS alunos da matéria de Gestão de Serviços e Sistemas de Saúde.
Por Maria Luiza Carrilho Sardenberg
Sinfonia coletiva, se é que se pode dizer isto, pois toda sinfonia o é sempre. As turmas do Gustavoformam aqui na RHS uma alegre música contágio instantâneo pelo desejo de contribuir com a sinfonia maior do SUS. Bem-vindos!!!