As Redes de Atenção à Saúde (RAS) são mecanismos, ações e serviços que visam garantir a integralidade dos serviços de saúde. A RAS quando em gerida trás eficácia e melhoria dos serviços do SUS, atendendo todas as necessidades desde a baixa até a alta complexidade, sem deixar de garantir acesso e bom atendimento.
A organização das RAS para se estruturar bem precisa ter base nos seguintes aspectos: economia de escala, disponibilidade de recursos, qualidade e acesso; integração horizontal e vertical; processos de substituição; territórios sanitários; e níveis de atenção.
As Redes de Atenção á Saúde são voltadas para as necessidades da população de cada região de forma singular, construídas mediante planejamento, gestão e financiamento intergovernamentais cooperativos, objetivadas pelo fornecimento de atenção continua, integral, de qualidade, responsável e humanizada á saúde, integradas a partir da complementaridade de diferentes densidades tecnológicas e organizadas por critérios de eficiência microeconômica na aplicação dos recursos.
As Redes têm muitas vantagens, como: capacidade aprendizagem, integração, multidisciplinaridade, busca aprofundar e estabelecer padrões estáveis de inter-relações, etc. Mas também o grande número de envolvidos atrapalha um pouco na parte burocrática, como a prestação de contas.
Sendo assim, as RAS têm seus prós e contras, mas quando bem implantada, trás inúmeras melhorias para o serviço e consequentemente para a população.
