2 Comentários
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Por deboraligieri
Miguel querido.
Como sempre, um belo poema que condensa em puro sentimento toda a complexidade do momento por que passamos!
Quando a vida silencia, a morte se pronuncia. Precisamos então ressuscitar e resistir, ocupando este mundo, ocupando os espaços públicos e também os espaços privados – nossa própria vida! – para reconstruir a comunidade de cidadãos, com direitos, com desejos….com vida! Convidar à recolocação de nossos corpos nesta existência é o que esse poema faz. Tô dentro!
Beijos,
Débora
Por Maria Luiza Carrilho Sardenberg
Libelo poético a tudo aquilo que representa a abstenção da defesa da vida e de tudo o que nela é potência e amor. Os tempos estão sinistros… mas não nos deixemos abater. As resistências estão por todos os lados. Os poemas são uma delas.
Seguimos em frente!