De olho no mosquito

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Sobre qual experiência você quer contar?

Gostaria de compartilhar essa experiência com todas as pessoas que direta ou indiretamente estão envolvidos em promoção e prevenção. No qual, é de suma importância o conhecimento sobre prevenção, transmissão, população de risco e sintomas, da epidemia que nosso País está acometido. Pois, a população encontra-se vulnerável a essa epidemia, sem informações corretas sobre prevenção. O que nos motivou a realizar essa intervenção, foi o fato da realidade da comunidade em que estamos inseridos , onde a maior parte dela, teve e está tendo contado com o vetor.

O que você gostaria de contar sobre a experiência?

A equipe de alunos do curso de Enfermagem, dirigiu-se até a Unidade Básica de Saúde, onde sentamos com a direção e secretária, e apresentamos para eles o trabalho que desenvolvemos para ser executado em parceria com a UBS para a População que é assistida pela UBS/ESF. A proposta foi acolhida com bastante interesse por parte da direção, onde o mesmo, já estava buscando uma forma de intervenção sobre o assunto para executar. como disse o diretor: NOSSA IDEIA CAIU COMO UMA LUVA PARA O QUE ESTAVA PLANEJANDO, NO MAIS, SINTAM-SE ACOLHIDOS PELA UBS (Fala do Diretor).

O que você e a sua equipe aprenderam com essa experiência?

Sim. A experiência vivida ajudou a equipe multiprofissional a ter um atendimento mas criterioso sobre o assunto. Quando os usuários que tiveram contato com o vetor e acometeram-se a patologia procuram a UBS, os profissionais dão um atendimento preferencial ao mesmo. Com essa intervenção começamos a incentivar os Agentes Comunitários de Saúde a terem uma visão mas crítica sobre esses casos no decorrer das visitas domiciliares, não deixando de ser prioridade as outras patologias rotineiras.

Que desafios foram encontrados para o seu desenvolvimento?

O principal desafio que encontramos foi em relação a população. Quando comunicamos que teriam uma palestra sobre o Aedes Aegypti antes dos agendamentos, eles ( usuários) não aceitavam a espera, mas como nós profissionais temos que encontrarmos uma forma de conscientizar o usuário, chegamos ao final das palestras com êxito, e satisfação da informação recebida por parte deles.

O que você mais gostou e o que você não gostou?

O que mais gostamos é em saber que a população saia da UBS satisfeito com a informação recebida. E para nós articuladores do projeto com a sensação de tarefa realiza por sermos multiplicadores do conhecimento. O que não nos agrada é saber que ainda não atingimos a porcentagem espera pela equipe, da quantidade de pessoas informadas sobre o assunto. Mas nosso trabalho continua e somos otimista que vamos alcançar o esperado.

Pensando no que você descreveu sobre a sua experiência, o que mais ainda pode ser feito ?

O que faríamos de diferente era a realização de nossas intervenções. Onde deixaria de ser em um ponto estratégico e passaria a ser itinerário, para que toda a população ficassem informados das: vias de transmissões, meios de prevenções, população de risco e a diferença nos sintomas da Dengue, Chikungunya e Zika.

 

Pra fechar, deixamos um campo aberto onde você pode escrever o que quiser e no formato que quiser. 😉

Nosso objetivo é atingir a maior quantidade possível de pessoas que estejam vulneráveis e desinformados sobre a epidemia, deixando assim, nós multiplicadores de conhecimentos otimistas de dever cumprido.

 

Link para acesso: https://novo.atencaobasica.org.br/relato/11274?order=score&q=de%20olho%20no%20mosquito