“E’PACHIMANTOK” – PROJETO DE EXTENSÃO EM PREVENÇÃO EM ISTS/ HIV/AIDS E HEPATITES VIRAIS

Oficina de Multiplicadores em Prevenção de ISTS/HIV/Hepatites Virais

Alguns integrantes da equipe do projeto de extensão.

Os Kits de prevenção produzidos pelos alunos.

Distribuição de preventivos e divulgando as atividades do projeto.

Levando informações sobre prevenção das ISTS, e oferecendo preservativos.

Promoção da testagem ‘Fique Sabendo’, para toda comunidade universitária, em alusão ao dia dos namorados, com a oferta dos exames de HIV, Hepatite Virais e Sífilis realizado por profissionais do CTA.

Este relato de experiência refere-se ao projeto de extensão universitária que tem por objetivo geral sensibilizar a população acadêmica sobre a importância da prevenção das Infecções Sexualmente Transmissíveis, Hiv/Aids e Hepatites virais; oferecer gratuitamente preservativos masculinos, femininos; e divulgar e oportunizar o acesso ao teste rápido, visando a redução de riscos e vulnerabilidades, enfatizando a prevenção de doenças e a promoção da saúde por meio da educação em saúde. O nome do projeto foi dado por um aluno indígena da etnia  Taurepang, e “E’PACHIMANTOK”, significa prevenção. Foram realizados encontros, palestras e oficinas. Foi criado e implementado o banco de preservativos para as áreas de convivência dos alunos (banheiros e corredores dos centros); foram distribuímos mais de 1. 500 impressos para divulgação e informações sobre prevenção e acesso ao CTA; e foi distribuído gratuitamente, 3.500 e 1.800 preservativos masculinos e femininos respectivamente. Realizou-se uma oficina para multiplicadores em prevenção de ISTs/ Hiv/ Hepatites virais e sífilis, foi oferecido a testagem rápida para Hiv, sífilis, e hepatites virais na UFRR, no Insikiran, os testes foram coletado pelos servidores do CTA/SESAU, para toda a comunidade acadêmica da UFRR, participaram 112 pessoas, totalizando 448 testes realizados. Na análise utilizou-se uma abordagem fundamentada nos estudos socioculturais. Desta maneira, pauta-se na reciprocidade dialógica. Nesta perspectiva, procurou-se trabalhar com as diferenças (não a homogeneização), consideramos que não existe neutralidade nos discursos educativos em saúde, mas, sabemos que podemos conviver com as outras maneiras de olhar, de compreender os vários significados da saúde, doença, cuidado e modos de vida.