Amapá discute política de humanização em hospital de emergência
A Secretaria de Estado da Saúde do Amapá, através da Política de Humanização, e em parceira com o Hospital de Emergência (HE) e Ministério da Saúde, promoveram hoje a Oficina Sobre Acolhimento com Classificação de Riscos, que foi pauta do jornal Diário do Amapá – AP.
O objetivo é envolver profissionais da gestão e atenção à saúde para conhecerem e discutir a temática que será implantada no HE, dando melhor resolutividade e qualidade no atendimento aos usuários do SUS Amapá.
O encontro acontece em dois momentos, manhã e à tarde, no auditório do Conselho Regional de Medicina (CRM). Segundo a coordenadora clínica do HE, Marilena Valle, a oficina servirá para que os servidores da saúde atendam os usuários do SUS do Estado como maior eficiência.
O dispositivo acolhimento é uma ferramenta do PNH que comporta modelo dos protocolos da Inglaterra e Canadá e que consegue resolver demandas em saúde com brevidade, prática,
eficiência e conforto aos pacientes, explica Houve aparticipação doHEem visita técnica ao Hospital Odilon Behres, referência nacional de acolhimento no SUS, quando na oportunidade a troca de experiência foi satisfatória e a Oficina Amapá terá a
compartimento dessas vivências.
A coordenadora estadual de humanização, Irlany
Queiroga de Souza, enfatiza a importância das frentes
de trabalho no âmbito do SUS que acontecem na
difusão da política, apoio institucional, formação de
grupalidades e oficinas temáticas na tentativa de fortalecer
o trabalho de equipe e sentido de rede no SUS
que dá certo.
Precisamos fazer muito mais, mas defendemos gastar
energia nas ações estratégicas que envolvem os
traba-lhadores, gestores e usuários da rede de serviço
para que todoo esforço ganhe visibilidade e todos entendam
que o SUS é uma obra aberta que garante direito
civil e participação social, comenta.
Para o secretário de Estado da Saúde, Elpídio Dias, a
oficina servirá para desenvolver ações propostas pela
Política de Humanização da Assistência à Saúde
(PHAS) que tem como princípios fundamentais o
respeito às especificidades de cada instituição; estimulando
a cooperação entre as mesmas pela troca
de experiências produzidas, quevisam a qualificação
do serviço público de saúde, finaliza.
Com informações do clipping do Ministério da Saúde