O impressionante encontro do Niilismo Passivo e o Poder Médico!
3 Comentários
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Por Altair Massaro
Pois é. Trata-se de um documentário da Debora Diniz, que deu de cara com este caso – o velho acaso dos encontros Rsrs. Impressionante o poder exercido, né? Toda vez que uso este vídeo com alunos ou grupos de discussão rola muitas questões, não só sobre a morte, mas, principalmente, sobre a vida.
Abraços
Altair
Por Rejane Guedes
Caríssim@s,
O vídeo causa impacto, mas um impacto proveitoso, para pôr em xeque algumas supostas ‘verdades protocolares’ que orquestram as práticas hospitalares.
Concordo que é preciso agir em favor da vida, mas exigir que o vivo aceite tudo aquilo que é julgado ‘bom’ para ele é, no mínimo, reduzir a pessoa à passividade patogênica.
Usarei esse vídeo para instigar alguns momentos e alguns grupos por onde transito.
Saudações agradecidas. Rejane.
Por Maria Luiza Carrilho Sardenberg
"Nenhuma razão me força a admitir que o corpo só morre quando se transforma em cadáver; na verdade, a própria experiência parece persuadir doutra coisa. Por vezes ocorre de um homem sofrer tantas mudanças que eu hesitaria bastante em dizer que ele é o mesmo. É o que eu ouvi contar de certo poeta espanhol…"
Schwartzenberg: "a morte é, não um problema biológico, mas metafísico ou ético".
Deleuze – "Espinosa – Filosofia Prática", 2002, ed. Escuta.
Nossa, Altair, onde vc achou essa experiência tão dura?