Redes em incubadoras de uma UTI Neonatal
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Companheiros,
Encontrei esta iniciativa fantástica no facebook e, diante do comentário da nossa companheira Iza Sardenberg, achei que deveria compartilhá-lha aqui na rede. Lembrei-me que há bem pouco tempo, recebemos uma mensagem de uma usuária através do formulário de contato da RHS, solicitando informações sobre esta experiência que havia sido veiculada por meio de um canal de televisão.
Acredito que a nossa experiência Rede no Berço: Acolhendo as diferenças culturais, implantada no HILP tenha influenciado iniciativas como esta.
As imagens por si só explicam tudo.
Por Emilia Alves de Sousa
A iniciativa acima, se não me falha a memória, pertence a um hospital do estado de Alagoas.
De acordo com o Sistema Único de Saúde (SUS), todo cidadão tem direito de receber atendimento com qualidade, respeitando as suas diferenças socioambientais e a sua subjetividade. Isto pressupõe o desenvolvimento de práticas de saúde, fundamentadas no cuidado do usuário, de forma pessoal, respeitando as suas singularidades de sujeito, a história de vida que possui, tratando os diferentes de forma diferente.
Com este propósito, o HILP em 20 de agosto de 2004, também implantou a ação Rede no Berço: acolhendo as diferenças culturais, buscando acolher as crianças que tem a cultura de dormirem rede. A idéia surgiu a partir da iniciativa de uma usuária que improvisou uma rede no berço do filho, como uma forma de aceitação ao berço.
Leiam mais no site: https://redehumanizasus.net/4189-rede-no-berco-acolhendo-as-diferencas-culturais