A cara oficial da tuberculose na mídia
Olá pessoas!!
Um Feliz Ano Novo para todos nós, é o que desejo de coração. Só não posso desejar que todos tenham uma excelente saúde porque, infelizmente, não depende de mim.
Recebi um artigo sobre a TUBERCULOSE que realmente me deixou em pânico. Como já havia falado anteriormente, a tuberculose é uma doença do Século XVIII e ainda continua matando pessoas por aqui. Situação pior, é que nada tem sido feito pelo Ministério da Saúde sobre a epidemia.
Vou replicar abaixo um trecho do artigo, mas aconselho que todos leiam a íntegra da pesquisa no site do RADIS: https://www.ensp.fiocruz.br/radis/estudos-comunicacao-saude
“Populações suscetíveis
As populações mais suscetíveis a desenvolver a doença são a indígena (incidência quatro vezes maior do que a média nacional), pessoas com HIV (30 vezes maior), presidiários (40 vezes) e moradores de rua (60 vezes). No entanto, elas praticamente não estão retratadas nas matérias analisadas. Na visão do jornalista, essa ausência da “cara da tuberculose” na mídia contribui para a ignorância em relação a antibioticoterapia realizada hoje. “A doença muitas vezes ainda é associada à morte e não há um conhecimento generalizado de que o tratamento é altamente eficaz. Uma das questões que devem ser trabalhadas é a da cura”, observa.
No Brasil, a tuberculose é a terceira causa de morte por doença infecciosa, de acordo com o Sistema de Informações sobre Mortalidade do Ministério da Saúde. Transformar a abordagem do tema na mídia é uma medida importante nesse cenário. “Seria um objetivo não apenas ideal, mas plenamente factível”, afirma o pesquisador em seu texto.”
É uma realidade tão absurda que precisa ser falada e divulgada, para que autoridades da saúde pública tomem as devidas providências. Ninguém está livre da tuberculose.
Abçs solidários
Sandra do Valle
Por Angela Vaz7
Bom Dia
Sandra e ao grupo
Realmente como cita acima o perfl da população:<As populações mais suscetíveis a desenvolver a doença são a indígena (incidência quatro vezes maior do que a média nacional), pessoas com HIV (30 vezes maior), presidiários (40 vezes) e moradores de rua (60 vezes).Não sei quais são as cidades pesquisadas,a de rua é muito díficil serem acompanhadas pelos tratamentos,as demais não sei uma vez que aqui em minha cidade há acompanhamento muito bons.Apesar que não sou responsavel mais os profissionais que atuam no setor tem uma boa visão de acompanhamento,além que toda sexta feira da semana tanto os ambulatórios e os PSFs tem uma pasta para os casos surgidos serem notificados.Mais,gostei do seu alerta e é para entrar em pânico mesmo.