Escolarização Hospitalar: modificando o cotidiano das pediatrias no HC/UFPR
2 Comentários
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Por Ricardo Teixeira
A Claudia já traduziu minha emoção diante do trabalho que você nos apresenta…
E tem muito mais a ser discutido nessa iniciativa…
Penso que essa experiência toca em muitas questões de grande interesse para aqueles que têm se preocupado com a "humanização", na perspectiva que a PNH tem procurado colocar esse desafio.
Em primeiro lugar, trata-se de uma experiência bem sucedida de ação intersetorial (Saúde/Educação), o que costuma ser um desafio bastante grande no mundo das políticas segmentadas. Você deve ter mais a nos contar sobre a construção dessa parceria, suas dificuldades e facilidades.
Também seria de grande interesse para todos nós que você nos contasse mais como uma experiência dessas mexe com os processos de trabalho no Hospital. Imagino que tenha havido resistências e obstáculos, mas também que tenha produzido impactos muito interessantes entre os trabalhadores que não aparecem plenamente no vídeo que você nos traz.
Com certeza, seria de extremo valor que você compartilhasse mais os conhecimentos que se produziram nessa experiência com esta Rede.
Obrigado pelo post!
Grande abraço,
Ricardo
Por Cláudia Matthes
Lindo ver a sensibilidade apropriar-se de espaços…é ver como o sangue escorre nas veias e faz o coração bater bem forte!
Apesar dos termos hospitalares resistirem o passar do tempo, usando termos de quartéis…"baixas e altas", é possível ver que não são os GRANDES BRINQUEDOS que alimentam o seres humanos e sim AÇÕES HUMANAS TRANSFORMAM A DOR EM ESPAÇOS VIVOS DE RELAÇÕES!
PARABÉNS A VOCÊS QUE NOS ENSINAM COMO OCUPAR OS ESPAÇOS ONDE DEIXAMOS AINDA OS CORAÇÕES BATEREM DESCOMPASSADOS, EM RITMOS NADA CADENCIADOS NESSA VIDA.
ESSA EXPERIÊNCIA LEVAREI PARA MINHA VIDA.
DOUTORES DE ALEGRIA.PROFESSORES DA CIDADANIA
COM MUITA EMOÇÃO.
CLÁUDIA-PEJU-CONTAMINADA