Apoio Institucional: um canal de comunicação?!?!

Olá, RHS.

Hoje vim aqui mais para fazer um comentário mediante uma parte da minha aula de ontem (Gestão de Sistemas e Serviços de Saúde) que mexeu muito comigo…

Ontem, em uma parte da aula, falamos de Apoio Institucional.

Mediante as explicações, o que pude entender é que essa ideia surgiu devido a alguns problemas que o modelo de administração taylorista vêm trazendo… Isso porque, nesta ideia, a  "linha de comando" é vertical, ou seja, muito "quartel general"… Então, quem estava acima dizia o que cada pessoa que estava embaixo devia fazer, e após algum tempo, mandava o supervisor – alguém que iria conferir se tudo estava sendo feito da maneira certinha, como planejado. Isso, convenhamos, é ruim, pois quem está "lá em cima" não sabe o dia-a-dia de quem está embaixo, e, como podemos notar em várias situações, o ambiente influencia muito no indivíduo, no que ele faz.

Não cumprir com as ordens de seu superior é algo negativo. Então, na hora que o supervisor chega para fazer o monitoramento das ações, há muitas mascarações, podemos assim dizer. Logo, podemos inferir que não é rentável nem para o 'superior' e nem para o trabalhador.

O apoio, na minha opinião e mediante as discussões da aula de ontem, veio para quebrar esse padrão: veio para ser um canal de comunicação entre 'superior' e trabalhador. Ele busca compreender o porquê das ações não estarem sendo desenvolvidas, se assim ele encontrar, e dialogar com os trabalhadores para entender a real situação, e assim, voltar ao 'superior' para modular aquelas 'ordens' segundo a realidade.

Diálogo, como muito ouvi por aí, é o solucionador de muitos problemas. Comunicação é essencial!

Diante de todo o exposto, então, teremos ações efetivas (ações que dão certo nas condições reais), e não somente ações eficazes (ações que dão certo apenas em condições ideais).

Repasso um vídeo que o prof Gustavo mostrou para a turma e que é muito bacana: bem explicadinho e objetivo sobre o conceito de Apoio Institucional.