A Ambiência vivenciada na diretriz da PNH, me trouxe uma linha de pensamento e construção de novas ações , em parceria com demais trabalhadores que compões o serviço de Atenção Básica de Saúde, como também, participação de gestores e depoimentos dos usuários.
No serviço de saúde que faço parte, encontro várias lacunas e problemas, devido a ausência de um fluxograma organizado, de forma, que venha facilitar e colabora com um ambiente produtivo e humanizado.Tenho como referência a PNH que divulga a necessidade de criação de oficinas e rodas de conversa para que seja construído à partir de relatos de seus trabalhadores, e da identificação de suas principais queixas que estão efetivamente trazendo riscos à saúde do trabalhador e um ambiente desestrutura e fragilizado.
No Ambiente o qual estou inserida, precisamos rever cada ponto praticado hoje,e como cada um está tratando as dificuldades enfrentadas, e se temos contribuído de forma positiva ou não para este processo.
Partindo da observação e análise do vídeo apresentado pelo professor Túlio Franco, definimos as linhas de cuidados na minha UBS, que vai desde do acolhimento do paciente, com a construção de um fluxograma que seja construído através das narrações dos trabalhadores do que precisa ser melhorado e até implantando.
Tendo como exemplo a criação de rodas de conversas bimestrais para que seja discutido se realmente o fluxograma que está em exercício está trazendo práticas construtivas para um ambiente saudável e um usuário atendido com mais atenção e humanização.Destaco uma citação relevante da Cartilha da PNH(Gestão e formação no Processo de Trabalho) quando diz que, o Trabalho é gerir , é gerir junto com os outros, dando a oportunidade para que, os mesmos, opinem neste processo de ações que viabilizem as mudanças primordiais para o sucesso deste ambiente, o tornando mais digno e humanitário.
Destaco a implantação do Programa de Formação em Saúde e Trabalho(PFTS), como uma ferramenta poderosa no desenvolvimento da política de humanização no meio ambiente de trabalho.
Com isso, pretendemos sanar esses conflitos desgastantes que interferem negativamente no dia-a-dia , e construir um fluxograma que atenda prioritariamente o trabalhador e o usuário.
ENFERMEIRA ELISÂNGELA GOMES DA COSTA/ RIO LARGO – ESF
