Curso de Apoiadores da Política Nacional de Humanização do SUS de Alagoas

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Aryana Menezes 23/08/2018

Olá, sou Aryana, graduada em Serviço Social pela Universidade Federal de Alagoas, Especialista em Educação em Direitos Humanos e Diversidade e em Saúde Pública. Atualmente, integro a quadro de servidores efetivos de Limoeiro de Anadia-AL, atuo enquanto Assistente Social no Centro de Atenção Psicossocial, Caps I, paralelamente, estou à frente da Coordenação Técnica, do referido Caps.

Estou tendo o prazer de participar do “Curso de Apoiadores da Política Nacional de Humanização do SUS de Alagoas”, ofertado pela Secretaria de Estado da Saúde de Alagoas-SESAU. Inicialmente, foi-nos apresentada a constituição histórica da política de saúde no Brasil, até chegarmos aos anos de 1988, momento que a saúde se configura enquanto política pública, integrante do tripé da Seguridade Social, ao lado da política de Assistência Social e Previdência Social, tendo sido regulamentada dois anos depois, no ano de 1990, através de sua lei orgânica nº 8.080 e lei complementar nº 8.142.

Nós apreendemos que quando falamos sobre política de humanização, não estamos falando em humanizar “seres humanos”, mas em humanizar nossas práticas profissionais, nossas ações interventivas, de uma política de valorização dos sujeitos envolvidos no processo: Gestão, Usuários e Trabalhadores.

A expectativa é de conhecer sobre essa política e que possamos implementá-la nas nossas intervenções, práticas, condutas, ações, almejando um caminho de construção de um SUS que dá certo e que pode ser efetivado/fortalecido, cotidianamente, nos serviços de saúde.

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3 Comentários

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Por auriceia geralda da silva costa

23/08/2018 às 2:38 pm.

Parabéns!
Muita força nesse caminhar de vocês.
AbraSUS

Por Eder Romeiro

27/08/2018 às 10:50 pm.

Faazer a PNH será um desafio para mim, estou me esforçando bastante para fazer este curso tão esperado por muitos, o interessante é que muitos gestores não conhecem de fato a PNH, muitos deles acham que é uma política do bom atendimento, que a partir de agora todos vão atender sorridente, mas até que tudo isso faz parte, pois um bom atendimento é bem vindo em qualquer política de saúde, percebe-se que ela é transversal, ela atua na área da gestão, do cuidado, do acolhimento, do trabalhador em saúde, muitas prefeituras evitam que que o trabalhador, por exemplo, seja trabalhado, eles só pensam no atender, atender e atender, queixa conduta, queixa conduta.Será um desafio levar todas essas verdade que a PNH nos trás, como seremos tratados ao levar esses tópicos aos gestores, e se formos trabalhar o processo de trabalho em uma unidade que os horários não estão sendo cumpridos? acho que seremos torturados aos olhos de quem acha que o serviço público é um bico ou ponto de encontro? eu desejo boa sorte pra todos nós, vamos que vamos !