Em Joinville, RAPS vira cartilha digital e mostra uma das precursoras do movimento antimanicomial

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Enquanto psicólogo, sempre compreendi a importância de defender e propagar o Sistema Único de Saúde (SUS) e as políticas em saúde mental. E foi norteado por isso que passados sete anos da formação acadêmica, voltei a procurar pela pessoa que, por si só, é parte da História da saúde mental de Joinville. 

Terezinha Vieira de Castro, junto com sua mãe, viveu uma verdadeira jornada na luta por tratamento adequado para seu irmão Sérgio. Foram mais 80 internações e situações de violência e preconceito que Sérgio e família passaram no decorrer daqueles anos em que os serviços da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) não estavam ainda nem no papel. 

 

Terezinha e sua mãe com matéria na imprensa local sobre sua jornada

A História da Terezinha, que foi à porta da casa do prefeito de Joinville na época, exigindo respostas e ajuda do poder público quanto ao acolhimento e tratamento do irmão, faz parte da Cartilha RAPS na cidade de Joinville. O material foi criado e editado pelos psicólogos André Veridiano e Guilherme Resende e com o apoio da psicóloga Joice Pacheco. 

Para conhecer a História da Terezinha e um pouco mais dos serviços da RAPS de Joinville, clique na imagem e acesse a cartilha.  

 

Clique na imagem e acesse a Cartilha