“Associar a brincadeira na fisioterapia torna os atendimentos mais toleráveis e prazerosos, facilitando a interação da criança com o terapeuta, uma vez que o brincar, faz parte da infância (BRUNELLO et al., 2006). Somado a isso, é por meio da brincadeira e interação social que a criança progressivamente irá desenvolver as habilidades motoras, cognitivas, comportamento emocional e moral, que continuarão no decorrer da vida (FEIGELMAN, 2009). Dentre os facilitadores e mediadores do tratamento, ao considerar a população pediátrica, sabe-se que “o brincar e o brinquedo” são os mais eficazes do ponto de vista motivacional, já que esses são reconhecidamente importantes e habituais na infância (BORGES; NASCIMENTO; SILVA, 2008).”
A fisioterapia no HRPP/Santa Casa Ruy Barbosa traz o lúdico como coadjuvante no processo de reabilitação e cuidado.
Por Estevão Salomão
Parabéns pelo relato. A atenção clínica voltada a humanização, ao cuidado compartilhado e a sensibilidade são fundamentais para todos os setores assistenciais, na pediatria com ainda mais valor! Parabéns.