HIV na Gravidez

10 votos

Escola Técnica Geração

Alunas: Ana Claudia, Clara Santos, Maria E° Inácio, Thayse

Turma: E219A

Professor: Sérgio Clemente

Grupo: EH

Tema: Adolescência

 

Neste relatório falaremos sobre adolescentes que vivem com HIV, Gravidez e Sexualidade.

 

Quando se fala do exercício positivo da sexualidade na adolescência, muitos jovens ficam com vergonha de ser abrir com seus pais, de sua dimensão amorosa, de intimidade e de experimentação, sendo que na maioria das vezes, é definida pela literatura do campo de saúde como natural e perigosa.

Tanta complexidade nesse assunto pois como agir numa sociedade com tanto preconceito?

Os adolescentes  não conversam com seus parceiros (as) sobre as doenças com medo de perder suas parceiras (os), eles preferem agir normal como se não houvesse nada.

O ser humano passa por muitos processos de individuação muitas vezes não entende que precisa compreender para aceitar, e os adolescentes são mais sensíveis  a muitas decisões  ainda mais nessa fase que a sexualidade está aflorada.

Pelo medo da exposição, muitas pessoas afetadas pelo vírus HIV se limitam seu acesso aos meios de proteção, promoção e assistência, fazendo com que estas, em muitos casos, escodem sua condição sorologica pelo receio de sofrer com o preconceito e discriminação. Com isso, o tratamento fica em segundo plano tornando – se ineficaz.

Falando em sociedade preconceituosa e discriminadora, vale lembrar que para muitos, a AIDS é vista como uma doença homossexual já que os primeiros caos foram reconhecidos em gays e em usuários de drogas injetáveis.

Com isso, novas propostas assistenciais passaram a nascer, ligadas a diretrizes políticas do Ministério da Saúde. Dentro essas ações, está a proposta de descentralização do acesso ao diagnóstico para a atenção básica, através da oferta de teste rápido para HIV e Sífilis e aconselhamento nas unidades básicas de saúde.

O advento do teste rápido para HIV é considerado um dos aspectos que possibilitaram a inserção do diagnóstico na atenção básica. Sua oferta é estabelecida no SUS pela Portaria n° 151 de 14 outubro de 2009, reconfigurando o diagnóstico para o HIV, com o propósito de reduzir o tempo para o resultado a aproximadamente 30 minutos, enquanto o método clássico levava em torno de 15 dias. Além disso, o teste rápido não necessitaria processamento laboratorial, o que diminuiria o tempo de retorno.

Para que haja apoio as adolescentes grávidas, é necessário as compreender coo seres singulares e sociais, como qualquer outro.

Devido aos riscos presentes na gravidez  na adolescência, os pré – natais devem ser feitos com urgências, comendo o mais cedo o possível. O Sistema Único de Saúde disponibiliza esse atendimento integral e totalmente gratuito. No brasil, no ano de 200, foi implantado pelo Ministério, o principal objetivo do PHPN é asseguar a melhoria do acesso, da cobertura e da qualidade do acompanhamento pré – natal, da assistência ao parto e puerpério às gestantes e ao recém –  nascido, na perspectivas do direitos de cidadania.

Concluímos que o teste da HIV e a prevenção na adolescência é importante.

 

Referencia

Rede Humaniza sus

Teste Rápido para HIV

Gravidez na adolescência: a perspectiva da humanização

Adolescente com HIV