Humanização e Reforma Psiquiátrica: A radicalização ética em defesa da vida

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Olá, tudo bem? Sou Maria Heloisa e junto da minha colega Stefane Friedrich vamos falar sobre o artigo acima escolhido na disciplina de Psicologia à Saúde da Faculdade de Santa Maria (FISMA).

O artigo enfatiza incialmente sobre a humanização na saúde mental, seja na clínica ou no contexto antimanicomial, defendendo fortemente transformar essas relações dos sujeitos em sofrimento mental, valorizando assim a criação de políticas para valorizar a luta antimanicomial. Aonde desde seu surgimento ganhou o prêmio HumanizaSUS Davi Capistrano Filho, pelo ministério da Saúde.

Assim, a PNH possui três princípios: transversalidade e autonomia, ação inseparável da atenção e a gestão dos processos de produção da saúde e por último a abertura do espaço para o protagonismo dos sujeitos, assim talvez sem as experiências dos sujeitos não haveria uma política tão necessária para olharmos com mais atenção a essa causa.

Algumas das metas dessa política seria a substituição de todos os hospitais psiquiátricos, sendo uma primeira etapa para o processo de desconstrução da lógica antimanicomial. Pois muitas vezes acaba que os hospitais antimanicomiais são vistos como lugares de extrema solidão por parte da sociedade. Buscando também tecnologias leves ao modo de fazer instituição, promovendo mudanças nos modelos de atenção e gestão.

SOUZA, T. P.; CARVALHO, S. Humanização e Reforma Psiquiátrica: A radicalidade ética em defesa da vida, Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Saúde Mental / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – Brasília : Ministério da Saúde, 2015