Gravidez na adolescência: a perspectiva da Humanização.
Segundo: Vitoria Alves, 19 anos estudante de psicologia
Disponível em <https://redehumanizasus.net/gravidez-na-adolescencia-a-perspetiva-da-humanizacao/ >
Pesquisa realizada dia 10/05/2019
Esse tema foi escolhido por mim, por ter me chamado muita atenção a dedicação do SUS na vida das adolescentes gestantes, pois, em quase todos os casos quando isso acontece as adolescentes são extremamente julgadas pela sociedade e não são acolhidas devidamente, Ficam com vergonha de se esporem, e isso pode levar ao ponto de elas não quererem ir ao posto de suade fazer seu pré-natal, tomar as vacinas corretamente e acompanhar o desenvolvimento do bebe, Principalmente pelos riscos da gravides na adolescência.
Com a implantação do humaniza SUS na saúde, nesse caso faz com que as pacientes se sintam seguras, um lugar onde encontram apoio, e recebem todas as informações necessárias para elas nesse momento, como; todo o período gestacional, a hora do parto, como se preparar para ser mãe e os devidos cuidados com ela e com a criança.
Posso ‘imitar’ isso, sendo uma pessoa mais acolhedora, mais humana e não julgando essas adolescentes que tanto precisam de ajuda nesse momento.
Estudantes de medicina e odontologia realizam ações de promoção á saúde com escolas
Myllena Geronimo Nascimento
https://redehumanizasus,net/estudantes-de-medicina-e-odontologia-realizam-acao-de-promocao-a-saude-com-escolas-de-pp-2/
Essa postagem foi escolhida pela minha experiencia no assunto, do lado do aluno, pois tive muita dificuldade com os estudos por conta da minha falta de visão, e acredito que diversos alunos tem esses problemas e dificuldades, sentia vergonha e medo de contar o por que não copiava as matérias que eram passado pelos professores, pedia para sentar na frente, mas por ser a mais alta da turma não tinha essa oportunidade, com o passar do tempo que consegui expor oque realmente acontecia, depois de ser julgada, tanto por alunos como por professores, pois achavam que eu era desleixada e não queria prestar atenção nas aulas, ocorreu até uma professora me pegar pelo braço, sacudir e gritar comigo na frente de todos os alunos, fazer isso com uma criança de 7 anos, pode agravar diversos problemas como psicológicos, tive por muitos tempo vergonha e pesadelos, ate ir para terceira serie, onde um gentil professor percebeu meu problema e alerto meus pais, o episodio em que a professora pega meu braço foi na primeira serie, onde ate hoje me afeta, pois ate hoje lembro daquele pesadelo, ate hoje sinto vergonha e me pergunto o por que ocorreu.
Nessa ação dos médicos, oque chamo minha atenção foi o cuidado que esses profissionais tiveram com os alunos, encaminhar para consultas disponibilizar lentes de contato e óculos adequados e gratuitos, pois possivelmente muitos não tem estabilidade financeira para comprar e pagar consultas, ou ate mesmo, tem vergonha de se “expor”.
Forma que encontro de igualar esta ação, é no ambiente de trabalho que estou escolhendo, alertando os pais sobre os sintomas e com palestras em escolas, alertando professores para que eles também possam identificar os alunos que passam por essas dificuldades ou deficiência visual, para não julga-los, assim podemos evitar muitos problemas, depressões e ate mesmo agressões..
Comunidade surda e deficiente auditivo na rede básica de saúde
A historia da E.M me tocou pelo fato de se preocupar com esse grupo de pessoas que tem uma dificuldade visível de interagir no meio social, dês de escolas ate hospitais, infelizmente por falta de preparo das pessoas ao redor. E.M fez um curso de libras e atualmente trabalha como psicóloga em uma escola de deficientes auditivos e surdos.
Mais qual a diferença de Surdo e deficiente auditivo?
Deficiência Auditiva: consiste na perda parcial ou total da capacidade de detectar sons, causada por má-formação, ou alguma lesão na orelha.
Surdez: total ausência da audição, ou seja, que não ouve nada. Segundo censo realizado em 2010 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística -IBGE, 9,8 milhões de brasileiros possuem deficiência auditiva, o que representa 5,2% da população brasileira. Deste total 2,6 milhões são surdos e 7,2 milhões apresentam grande dificuldade para ouvir.
Os profissionais da saúde não estão preparados para esse tipo de atendimento, em nenhum momento da faculdade/curso foi feito a oferta ou até mesmo a integração da linguá de libra em meio aos estudos, imagina a dificuldade do individuo explicar para um profissional da saúde o que o levou a estar ali, e para o profissional também, como ele vai saber o que realmente está se passando naquele momento. Eles se sentem excluídos justamente por falta de comunicação com a sociedade ao seu redor.
Aula de libras deveria ser ensinada no ensino básico, assim todos teriam a inclusão, pessoas com deficiência auditiva/Surdos se sentiriam mais acolhidos, inclusos na sociedade, com atendimento de qualidade (sem dificuldade de se comunicar ou se expressar), é um projeto futuro que garante a inclusão de todos mas até lá podemos nos esforçar para acolher essas pessoas da forma mais digna possível, são pessoas como nós, merecem respeito, igualdade e convívio social como todos.
https://redehumanizasus.net/libras-e-saude-acessbilidade-da-comunidade-surda-a-rede-de-saude/.
Etiele Morais 11/04/2019
https://angelalibras.blogspot.com/p/censo-de-surdos-no-brasil.html
O acolhimento das situações envolvidas nos três textos, mostra a importância dos profissionais da área da saúde e seu conhecimento para poder ajudar, guiar e ensinar a comunidade com conhecimento básico mas que possa ajudar no dia a dia.
Escola Técnica Geração
Prof: Sérgio Clemente
Alunas: Grasielly Zanluca
Camila Flores
Tamara Gonçalves Schiavo
Maria Eduarda Zeferino
turma: E119A
Por Raphael
Olá Maria Eduarda,
Seja bem vinda á RedeHumanizaSUS!
O relato do grupo de vocês chamou minha atenção para a necessidade de expor nossas demandas, antes que sejamos expostos de forma invasiva.
Eu sempre sentei nas primeiras carteiras em sala de aula, hoje sou profissional da educação e sabemos que a disposição dos alunos em fileiras com um olhando para a nuca do outro, facilita o controle, mas dificulta a aprendizagem de forma geral.
A disposição adequada seria em roda ou em U facilitando que todos se vejam e possam interagir.
Durante minha graduação em Gestão Hospitalar a unidade curricular de Libras era optativa, para que a Libras fosse obrigatória em todos os níveis de ensino ( afinal é o segundo idioma oficial do Brasil) seria necessário um investimento financeiro de peso do MEC, mas infelizmente vivemos um momento político de cortes que vão muito mais além do que três ???
AbraSUS,
Raphael