Importância da vacinação
Disciplina: A Psicologia e a Saúde – pressupostos para a prática profissional do psicólogo
Prof.ª Ruth Gelehrter da Costa Lopes e Prof.ª Maria Cecilia Roth
Alunas: Beatriz Castro, Beatriz Kosmiskas, Georgia Borrelli, Letícia Luque, Marcella
Munhoz e Victória Carmello
Objetivo: Conscientizar a população geral acerca da importância da vacinação contra as doenças: HPV, Poliomielite, Raiva, Sarampo, Meningite e Hepatite.
Relevância: As amplas consequências negativas da não adesão da vacinação contra certas doenças, mostrando ser especialmente relevante a discussão após o crescimento de movimentos antivacina nos últimos anos conjuntamente com o aumento no número de casos de doenças como o Sarampo e a Meningite.
Público alvo: população geral.
Contextos de aplicação sugeridos: em dinâmicas de sala de espera; em atividades de grupos de prevenção; em atividades educativas escolares.
Justificativa: Nos últimos anos, nota-se uma queda expressiva na cobertura vacinal do calendário básico de imunização, por exemplo, em 2019 nenhuma das vacinas básicas oferecidas pelo SUS teve a meta de adesão alcançada pela primeira vez. Além disso, um estudo realizado pelo centro de pesquisas americano Pew Research Center, no mesmo ano, apontou que o Brasil é o país onde menos pessoas acreditam e confiam na ciência, sendo a pesquisa realizada com 32 mil sujeitos de 20 nacionalidades diferentes. Durante a pandemia de COVID-19 essa desconfiança em relação à ciência e, mais especificamente, às vacinas se mostrou ainda mais expressiva. Especialistas atribuem alguns motivos para o crescimento do movimento antivacina no Brasil, sendo um deles o aumento da disseminação de informações falsas acerca da vacinação, agora realizado por fontes
oficiais, através do presidente da república e ministros do governo Bolsonaro. Os efeitos desse fenômeno já podem ser observados no aumento do número de casos de algumas doenças, como é o caso do sarampo, que atualmente se encontra em situação de surto no Brasil. Em 2019, mais de 4000 casos foram registrados, ao mesmo tempo em que a cobertura da segunda dose da vacina contra essa doença foi de apenas 42,7% no estado do Rio de Janeiro, por exemplo. Vale destacar que há mais de uma década apenas casos esporádicos de sarampo foram registrados, o que levou o sarampo à condição de doença erradicada no Brasil em 2016, sendo assim, a crise política e social mostra ter forte influência na diminuição da adesão à vacinação e, consequentemente, à crise sanitária que se delineia.
Regras do jogo original: O jogo é uma adaptação do jogo Histórias Sinistras, e originalmente teria as seguintes regras: o jogador escolhe uma carta ao acaso e lê para si mesmo uma história escrita no verso desta carta, se tornando o detentor da história. Em seguida, esse mesmo jogador mostra a frente da carta aos demais jogadores, onde existe
uma situação descrita relativa à história que apenas o jogador inicial sabe. Os demais jogadores devem então tentar compreender o que aconteceu na situação brevemente descrita, tendo como objetivo chegar o mais próximo possível da história escrita no verso.
Os jogadores podem fazer apenas perguntas de “sim” ou “não” ao detentor da história, a fim de desvendar o mistério.
Regras para utilização do jogo em sala de aula: Em virtude da grande quantidade de participantes disponíveis, a sala será separada em 6 grupos. A seguir, as coordenadoras lerão o título e a frase disparadora de uma das histórias, e depois uma cópia da carta da respectiva história será entregue para cada grupo. Cada uma das cartas é relativa a uma história fictícia de contaminação por HPV, Poliomielite, Raiva, Sarampo, Meningite ou Hepatite e trata das consequências dessa contaminação, que poderia ser evitada com a vacinação. Os grupos devem escolher entre si quem será o detentor da história e somente ele poderá ler a história completa no verso da carta. Uma vez escolhido o detentor, os demais participantes podem começar a fazer as perguntas de “sim” ou “não” para descobrir, a partir das informações recebidas, qual é a história por trás da situação brevemente descrita. O primeiro grupo a acertar a história deve levantar a mão e comunicar as coordenadoras e em seguida lerá para o restante da sala a história completa. A seguir, as coordenadoras falarão a explicação correspondente à história da dinâmica, e essa contém detalhes mais explícitos da história de contaminação que ajudam a destacar a importância da vacinação contra a doença relatada na carta.
Histórias utilizadas:
● HPV
Título: Surpresa desagradável
Frase disparadora: Após receber um resultado de exame preocupante, uma jovem questiona a mãe sobre decisões passadas que agora voltam para assombrá-la. O que aconteceu?
História: Depois de realizar um exame de rotina, uma jovem recebe a notícia de que pode estar com câncer de colo de útero. Sua médica pergunta se ela tinha tomado as duas doses da vacina contra o HPV, uma vez que a doença está diretamente relacionada ao desenvolvimento desse tipo de câncer. A jovem diz não saber, mas acredita que sua mãe a teria levado para se imunizar. Ao chegar em casa, questiona sua mãe sobre a vacina, e a mulher, estarrecida, veementemente nega ter levado a
filha para tomar uma vacina tão “promiscua”. “Você era muito jovem para lidar com essas coisas de sexo, não queria te incentivar com algo tão grosseiro!”, diz a mãe. A jovem chora, sabendo que o diagnóstico podia ter sido evitado.
Explicação: O HPV é o termo usado para falar de infecções, geralmente associadas aos genitais, causados pelo vírus papiloma humano. O sintoma mais comum da doença é o surgimento de protuberâncias na pele, similares a uma cabeça de couve-flor. No entanto, o real risco do quadro é sua forte correlação com o desenvolvimento de cânceres, em especial câncer de pênis, garganta, anus e colo de útero. A principal forma de transmissão é o contato direto com a região contaminada durante o sexo, através de um corte na pele, ou até durante o trabalho de parto (transmissão mãe-bebê). Essas condições fazem com que a doença possa ser contraída mesmo com o uso de preservativos e em relações monogâmicas.
Dessa forma, a vacina contra o HPV é uma ferramenta importante de prevenção de câncer, e a OMS recomenda que a vacinação ocorra antes do início da vida sexual, para maximizar a proteção. A vacina está disponível pelo SUS para jovens entre 9 e 14 anos e é realizada em 2 doses.
● Sarampo
Título: Os desaparecimentos
Frase disparadora: Duas amigas comentam sobre o desaparecimento de alguns de seus colegas de classe, quando uma delas se assusta ao notar manchas vermelhas e olhos vermelhos ao prestar atenção no rosto da amiga. O que aconteceu?
História: Duas amigas questionam entre si o motivo do sumiço de alguns colegas de sala, que não comparecem a aula há mais de uma semana. Durante a conversa,uma das meninas repara que sua amiga está com os olhos vermelhos e que possui manchas da mesma cor na bochecha. Assustada com a aparência da amiga, a jovem pede para que ela vá para a enfermaria. No dia seguinte, sua amiga falta na escola. Preocupada, ela vai até a enfermaria e pergunta à profissional sobre o paradeiro de seus colegas. A enfermeira diz que muito provavelmente está acontecendo um surto de sarampo, devido a algumas resistências das famílias a vacinar seus filhos. Uma semana depois, a jovem começa a apresentar os mesmos sintomas de sua amiga e sua mãe reconhece que a menina está com sarampo.
Explicação: O sarampo é uma doença infecciosa causada por um vírus, potencialmente letal e sua transmissão é pelo ar sendo extremamente contagiosa. Não existe tratamento para a doença, apenas formas de manejar os sintomas, e a vacina é a única forma de evitar o contágio. Os principais sintomas são: febre, tosse, nariz escorrendo e entupido, irritação nos olhos, mal-estar intenso e manchas vermelhas (inicialmente aparecem no rosto e se espalham pelo corpo). As crianças são as maiores acometidas por complicações graves e por isso é indicado tomar a primeira dose da vacina aos 12 meses de idade e a segunda aos 15 meses. O SUS disponibiliza 3 tipos diferentes de vacinas que previnem contra o sarampo, sendo selecionada pelo médico a melhor para cada caso. Os tipos de vacina oferecidos são:
Dupla viral (protege do vírus do sarampo e da rubéola e pode ser utilizada para o bloqueio vacinal em situação de surto), Tríplice viral (protege do vírus do sarampo, caxumba e rubéola) e
Tetra viral (protege do vírus do sarampo, caxumba, rubéola evaricela/catapora).
● Hepatite
Título: Emergência da sorte
Frase disparadora: Ao não seguir um conselho médico, uma jovem vai parar na UPA alegando vômitos frequentes, enjoo, falta de apetite e dor abdominal, nas articulações e músculos. O que aconteceu?
História: Joaquina fez um exame de sangue de rotina e foi alertada pelo médico de que ela não estava imune ao vírus da Hepatite B, e que deveria tomar três doses da vacina. Ela lembrava, no entanto, de já ter tomado a vacina quando era menor, e não seguiu o conselho do médico. Na emergência, Joaquina é informada de que teve sorte e que, pela presença de sintomas e um diagnóstico precoce, ela conseguirá evitar um quadro mais grave, como cirrose ou câncer.
Explicação: Hepatite é um termo que designa qualquer inflamação no fígado, sendo as mais frequentes as infecções pelos vírus do tipo A, B e C e por abuso de álcool e outras substâncias tóxicas (como alguns remédios). As formas de transmissão variam de acordo com o tipo, podendo ser: por contágio fecal-oral, por contato com sangue contaminado, por relações sexuais realizadas sem proteção, e vertical (durante a gravidez e o parto). Os sintomas mais frequentes são: cansaço, febre, mal-estar, tontura, enjoo, vômitos, dor abdominal, pele e olhos amarelados, urina escura, fezes claras. Em muitos casos, não há nenhum sintoma e isso aumenta os riscos de a infecção evoluir e se tornar crônica, causando danos mais graves ao fígado, como cirrose e câncer. Por isso é importante ir ao médico regularmente, fazer os exames de rotina, que detectam as hepatites, e se vacinar. As vacinas para o tipo A e B são oferecidas pelo SUS, devendo ser tomadas na infância (antes dos 5 anos de idade, no caso da vacina contra Hepatite A, e com 2, 4 e 6 meses de idade,
no caso da hepatite B).
● Meningite
Título: Que dor de cabeça!
Frase disparadora: Uma adolescente começa a sentir dores de cabeça fortes, episódios de febre, e algumas vezes vômitos. Demorou para ir ao pronto socorro, eas dores ficaram mais fortes, passando a sentir a região do pescoço doendo. Chegando na emergência, recebeu uma notícia surpreendente. O que pode ter acontecido?
História: Maria mora em um bairro que recentemente apresentou um surto de meningite meningocócica C e foi diagnosticada com a doença. Ao ser questionada pelo médico se Maria havia sido vacinada, sua mãe não sabia responder, informando que achou melhor não lhe dar vacinas quando era apenas um bebê, por achar muito perigoso. Ao consultar sua carteira de vacinação, foi visto que de fatonão foi vacinada, nem na infância nem recentemente, em sua adolescência. A mãe alega não ter sido informada sobre o surto da doença, nem da disponibilização das vacinas disponibilizadas pelo SUS. A vacina poderia ter evitado que a jovem tivesse ficado doente.
Explicação:
A meningite é uma inflamação das meninges, que são membranas que envolvem e protegem o cérebro, a medula espinhal e outras partes do sistema nervoso. Adoença pode ser causada por vírus, bactéria, fungos e parasitas. A meningite meningocócica C é causada pela bactéria meningococo, que é transmitida pelo contato com secreções eliminadas pelo nariz e boca, e era considerada uma doença erradicada no Brasil. Apesar disso, recentemente houve um surto da doença na zona leste da capital de São Paulo; no entanto, não há necessidade de pânico. A ocorrência de casos de meningite bacteriana não são raros, embora possam evoluir com rapidez para quadros graves que levam a óbito em poucas horas. Quando são identificados surtos da doença, deve-se fazer a vacinação de bloqueio, a ampliação da faixa etária do público-alvo que deve receber o imunizante. É lembrado que a maioria dos casos ocorre entre crianças e adolescentes. Vacinas que protegem contra esse tipo e outros (como a pneumocócica 10-valente, a pentavalente e a meningocócica ACWY) fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação, sendo disponibilizada pela rede pública e considerada uma vacina com alta eficácia contra a doença e com poucos efeitos colaterais.
● Raiva
Título: Uma Amizade Rompida
Frase Disparadora: A jovem Luísa chega em casa ferida e chorando. Depois de levá-la para tratamento, a mãe da jovem a diz que como parte deste tratamento, ela deve se afastar de seu melhor amigo. O que aconteceu nessa situação?
História: Luísa é uma menina que ama os animais, sendo o seu melhor amigo mencionado na história um cachorro de rua, que mora pelo bairro dela e ocasionalmente passa por sua casa. No entanto, neste dia, Luísa nota que o animal parece ferido e decide examiná-lo mais de perto. Ao encostar nele, o animal sensível reage por instinto, morde Luísa e foge. A menina relata para mãe o acontecido, e quando chegam ao médico são informadas que Luísa deve tomar todas as cinco doses do esquema profilático vacinal da raiva, pois não tiveram como observar se o cão estava contaminado pelo vírus no momento da mordida. A mãe, com medo pela saúde da filha e chateada com o ocorrido, proíbe Luísa de se aproximar do cachorro novamente, o que a entristece muito.
Explicação: A raiva é uma doença infecciosa causada pelo vírus Lyssavirus, que compromete diretamente o sistema nervoso central, sendo assim uma doença letal, transmitida aos humanos pela saliva de animais infectados, sendo eles animais domésticos ou silvestres. Destes animais, os maiores transmissores são cachorros, gatos, morcegos, raposas, gambás e macacos (como os sagüis, comumente encontrados no ambiente urbano também). Por ser uma doença tão perigosa e que evolui rapidamente, é de extrema importância que qualquer um que tenha tido contato com a saliva de um animal possivelmente infectado ou não vacinado inicie o tratamento contra a raiva através das vacinas, para evitar que a infecção atinja o sistema nervoso. A vacinação é a única forma de prevenir a difusão da raiva, e tanto quanto o tratamento em si, é importante estarmos atentos e vacinarmos nossos animais domésticos. Em SP, o Centro de Controle de Zoonoses realiza a vacinação dos animais gratuitamente, parte da iniciativa da Secretaria de Saúde, e o esquema de vacinas profiláticas para humanos infectados também está disponível gratuitamente no SUS.
● Poliomielite
Título: Falácias
Frase disparadora: Pedro, de 10 anos, faz uma viagem com os pais para a Nigéria. Uma semana depois de seu retorno, chega ao médico com sintomas como febre, espasmos, flacidez muscular e perda gradual dos reflexos nos membros inferiores. O que aconteceu?
História: Ao se deparar com os sintomas, o médico prontamente questiona se o menino recebeu todas as vacinas que deveria receber. Os pais respondem que sim. Porém, minutos depois o médico confirma o diagnóstico de poliomielite. Nesse momento, os pais de Pedro mostram-se completamente chocados e indignados. O médico, então, consulta a carteirinha de vacinação de Pedro e informa os pais que ele não foi vacinado contra poliomielite. Os pais dizem que como a paralisia infantil já é uma doença erradicada do Brasil há mais de 30 anos, não viram a necessidade
de vacinar seu filho contra a doença. O médico explica a eles que essa não é uma justificativa válida, pois é apenas pela constante vacinação que o é possível manter o número de casos controlados e que, mesmo que no Brasil a poliomielite já tenha sido erradicada, em outros países, o cenário de contágio ainda é uma realidade..
Explicação: A poliomielite, também chamada de pólio ou paralisia infantil, é uma doença contagiosa aguda causada pelo poliovírus, que pode infectar crianças e adultos por meio do contato direto com fezes ou com secreções eliminadas pela boca das pessoas doentes e provocar ou não paralisia. Nos casos graves, em que acontecem as paralisias musculares, os membros inferiores são os mais atingidos. Nos últimos anos, a aderência à vacinação contra a poliomielite diminuiu drasticamente e alguns especialistas especulam que um dos motivos é o fato da doença já ter sido erradicada do Brasil há 30 anos, fazendo com que as pessoas achem que não é mais necessário vacinar seus filhos. Porém, a vacina foi a responsável por imunizar individualmente e aumentar a imunidade de grupo na população em geral, em um curto espaço de tempo, sendo a vacina a responsável por controlar e eliminar a doença desde 1990. No entanto, a doença permanece endêmica em três países: Afeganistão, Nigéria e Paquistão.
Referências:
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Por Ana Souza
Me sinto emocionada por poder proporcionar aos meus alunos um conteúdo tão rico e acessível, gratidão aos idealizadores. Colocarei em prática durante as aulas e sempre os referenciarei.