INTERVENÇÃO NO CENÁRIO DE PRÁTICA PROFISSIONAL: COMUNICAÇÃO NA ASSISTÊNCIA A SAÚDE

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ERLI ROSA MARTINS MIRANDA 27/03/2024

INTERVENÇÃO NO CENÁRIO DE PRÁTICA PROFISSIONAL

COMUNICAÇÃO NA ASSISTÊNCIA A SAÚDE.

O Programa de Ação e Estratégia foi elaborar um vídeo performance, em que se teve o uso da dramatização Teatral como ferramenta de ensino-aprendizagem de humanização.

A ação foi realizada por um dos grupo de alunos especiais do Programa de Pós-Graduação Em Ensino Em Saúde – Mestrado Profissional – PPGES, da Faculdade de Medicina de Marília / SP. Perante a disciplina optativa ¨ Humanização dos Cuidados em Saúde ¨.

O objetivo da ação e estratégia como proposta educacional é estimular a percepção diante do enredo de encenação, que traz uma narrativa dos Erros e Acertos da Comunicação na Assistência á Saúde, e sensibilizar a observação e reflexão diante dos pontos das negligencias profissionais e a importância da empatia na assistência a saúde, sendo este um atributo indispensável para humanização.

Palavras Chaves: Comunicação, Humanização, Assistência Terapêutica.

Docentes:

Prof ª. Dr ª Magali Aparecida Alves de Moraes

Prof ª. Dr ª Danielle Abdel Massih Pio

Alunos:

Catarina Cesário Leão Zubcov

Erli Rosa Martins Miranda

Roger Marcelo Mesquita da Silva

Edição de Áudio e Vídeo: @erlimiranda

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CORIOLANO-MARINUS, M. W. DE L. et al. Comunicação nas práticas em saúde: revisão integrativa da literatura. Saúde e Sociedade, v. 23, n. 4, p. 1356–1369, 2014.

DUHIGG, charles . Supercomunicadores: Como desbloquear a linguagem secreta da comunicação: Objetiva, 1ªED. 2024

FEIL, G. S. Comunicação: condição ou impossibilidade humana? Galáxia (São Paulo), v. 13, n. 26, p. 48–59, 2013.

MEIO, A. P. A. S. H. N. A. À. S. P. Porto Alegre (RS). Rev Gaúcha Enferm, v. 31, n. 1, p. 55–61, 2010.

LISBOA, A. B. et al. Formação humanística em medicina por meio da dança em hospital: percepções de alunos. Revista brasileira de educacao medica, v. 45, n. 1, p. e015, 2021.

MORAIS, G. S. DA N. et al. Comunicação como instrumento básico no cuidar humanizado em enfermagem ao paciente hospitalizado. Acta Paulista de Enfermagem, v. 22, n. 3, p. 323–327, 02009.

RAMOS, A. P.; BORTAGARAI, F. M. A comunicação não-verbal na área da saúde. Revista CEFAC, v. 14, n. 1, p. 164–170, 2011.

SILVA, M. J. P. da. (2013). Comunicação e o resgate do ser: o papel da comunicação na humanização da atenção à saúde. In . Curitiba: PUCPR

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4 Comentários

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Por Isabela Barrueco Rodrigues Viera Prado

27/03/2024 às 9:00 pm.

Incrível idéia! A atuação está bem condizente com a realidade do nosso dia a dia. Parabéns!

Por Sérgio Aragaki

28/03/2024 às 9:17 am.

Parabéns pelo trabalho. Fiquei pensando no quanto o “mau trabalhador da saúde” é consequências, frequentemente, da formação biomédica, fragmentada, reducionista, autoritária e que ensina autoritarismos tanto nos espaços escolares de graduação e pós-graduações, quanto da educação permanente em saúde (muitas vezes inexistente ou quando ocorre, distante do conceito ampliado de saúde).
Além disso, condições insuficientes ou indignas de trabalho nos serviços de saúde certamente colaboram na coprodução de “maus trabalhadores”.
Culpabilizar ou glorificar quem faz o trabalho em saúde, portanto, se aproxima do conceito de humanização como sintoma, tal como nos propõe pensar Regina Benevides e Edu Passos, no texto “Humanização da Saúde: um novo modismo?”.
Que possamos cada vez mais intervir para que ocorram mudanças nos modos de fazer cuidado, gestão e formação em saúde, um processo individual e, sobretudo, coletivo.
Seguimos em Rede!
AbraSUS!

Por Magali Aparecida Alves de Moraes

28/03/2024 às 1:56 pm.

Parabéns por se aproximarem da nossa disciplina de Humanização dos Cuidados em Saúde e por produzirem ações que possam possibilitar a reflexão, visando a melhoria do cuidado em saúde.