Voltando às origens…

Como nos Lembra Lao Tsé,  a criança já nasceu velha, ancha de história mas tão potente de futuro…fazendo história. Os desenhos aparecem agora como relíquias arqueológicas numa caverna rupestre digital. Talvez daqui ha 2000 anos, quando um ciber arqueólogo estiver explorando as memórias do conturbado século XXI, encontrará os registros de algumas pessoas que atrevidamente estavam construindo o futuro no presente, transpondo para a primitiva internet o que queriam e estavam fazendo na realidade. Ricardo! Que belo resgate de um passado tão próximo mas que aparentemente se distancia tão rápido. Esse mundo em que vivemos envelhece muito depressa! Um grande abraço do ERASMO

O café HumanizaSUS de fato foi um momento bem interessante e de encantamento pela PNH – afinal, foi meu primeiro contato com a Política. 
De cara, encontrei uns articulados, outros amedrontados e cheios de  dúvidas sobre esse misterioso dispositivo que seria a tal RHS – e eu que mal sabia o que era um dispositivo, fazia um grande esforço de entender as falas, as inserções, os debates. Hoje,  participante e editora da RHS, parabenizo os que estiveram à frente e a defenderam naquele coletivo, pois esse dispositivo tem dado e dará muitos frutos de sustentabilidade desse conceito e das práticas de humanização da saúde. 
Abraço
 
 Mariella Oliveira
Jornalista

Nucleo de Difusão da Inteligência Coletiva – PNH
61 3315 3685

    Estou feliz por fazer parte desta rede,conheci Eduardo neste final de semana em Porto Alegre, até preguei uma na minha up, que iria com ele para Africa, ele nos motivou com a PNH.
  que bom saber que temos milhares de dudu e dudas espalhados por todo Brasil, só tenho que agradecer a voces que criaram este espaço de crescimento, conhecimento e divulgação,o egoismo não faz parte da PNH e do SUS,COMPARTILHAR SEMPRE. UM ABRAÇO DO TAMANHO DO RIO GRANDE.

Cláudia Matias nos apresentou a rede.Foram surpresas as  conversas, manuscritos, fotos. Que história é essa, que coisa louca: pensei não vai rolar.
Percebo hoje que a rede olha com os olhos de criança e vê que a vida rola, vê beleza no encontro, surpresas, motivações que fazem com que a gente volte minuto a minuto para dentro dela navegar e aportar em tanta possibilidade, na capacidade inventiva, criativa, serena e doce diante de realidades tão amargas e duras.
Hoje vejo a PNH fruto de uma adolescência do SUS e a rede como um dispositivo de inclusão, mas principalmente um espaço para acontecer as diretrizes do SUS: universalidade, Equidade e Integralidade. Hoje, enquanto técnicos ganhamos uma fatia do bolo, passamos a receber do SUS uma oferta: Uma rede de saúde, uma biblioteca na nossa casa, aqui na minha região diríamos que a coisa aqui é meio conversa de bar, é um "bolicho-terapêutico" sem hora marcada para o encontro!
"Há muitas pessoas de visão perfeita que nada vêem. O ato de ver não é uma coisa natural.Precisa ser apreendido."
"As crianças não tem idéias religiosas, mas tem experiências místicas. Experiência mística não é ver seres de um outro mundo. É ver este mundo iluminado pela beleza". Rubens Alves
E de possibilidades….um grande abraço
sempre encantada por essa rede que faz Pejuçara,RS, um nó!
Com carinho
Cláudia

 Lá vai afeto:

 Ver e ouvir Eduardo é sempre se deixar invadir por seu generoso modo de estar no mundo.

 É uma pena que vc não faça mais a ponte Rio- São Paulo.

 Nossos encontros trans continuam, mas agora em outros registros afectivos. O combustível não é o mesmo pq o motor não é mais "por combustão". Encontro encarnado dos corpos era sp fogoso.

 A  "injeção eletrônica" dos encontros virtuais é potente. Mas, nada substitui um abraço, um olhar de cumplicidade.

 Cadê Regina???

 Iza

  O que vejo aqui neste post de origem, é  uma síntese  profunda ( e rizomática, na complementação)  do que é para tantos de nós, a RHS !!!

  No meio deste caminho e trajetória, em abril de 2009 tive o presente existencial de entrar para esta Rede, que potencializa a Vida, o trabalho e os sentidos, sem definir e limitar conceitos e caminhos por vir …

  Este texto que tão perspicaz trás as letras digitadas, e que ecoam, como  ECOs mesmo, na forma de manuscritos coloridos que pulsam as singularidades, evidenciam  a produção de subjetividades como imagens grafitadas no post, e assim bem mostram os efeitos  multidimensionais   da  RHS …

  Questões que vivemos, e que pressentimos nas trilhas renovadas e contínuas destas pulsações vitais !!

  Ecos manuscritos, ECO – Casa. Aqui é também a nossa Casa Coletiva, de todos nós !!!

  Beijos,

  Shirley Monteiro