O Projeto Digital Mulheres Empoderadas valoriza profissionais e devolve a autoestima

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Contar a história das profissionais que trabalham no Hospital Getúlio Vargas (HGV) e publicar nas redes sociais do próprio hospital, foi a ideia da Assessoria de Comunicação do HGV com o Projeto Digital Mulheres Empoderadas do HGV. O projeto consistiu em produzir e divulgar uma série de conteúdos, no formato de vídeos e textos sobre mulheres que trabalham no hospital.

O projeto foi executado durante um período de dois meses, entre janeiro a março, mês da Mulher, em que tradicionalmente são realizadas ações e projetos para evidenciar esse público.

“Todos os dias era postado uma historia sobre uma profissional do HGV, em formato de vídeo e texto contando sua ascensão profissional e enfatizando a superação que teve que enfrentar para a realização dos seus sonhos. Também foi abordado sobre o empoderamento feminino, o que elas pensavam sobre o assunto e as forma de encarar a vida. Isso causou empatia entre as demais e melhorou o ambiente de trabalho”, explica o diretor-geral do HGV, o enfermeiro Davyd Basílio.

A seleção das mulheres que deram depoimentos foi feita pela Assessoria de Comunicação do HGV, mais especificamente por uma profissional do sexo feminino, de modo que não exista interferência masculina nas escolhas. “Através de uma ideia simples, podemos ver a expansão do olhar para a valorização e criou empatia e conexão com os desejos e sonhos daqueles que fazem o hospital e para o público em geral, sendo a emoção um ponto forte que conquistou bons resultados”, explica a jornalista idealizadora do Projeto, Fátima Oliveira.

Este ano, foi a segunda edição do Projeto e foram entrevistadas 25  mulheres, entre elas, a técnica de enfermagem, Francilene Pereira, que disse ter melhorado sua autoestima e valorizado o seu trabalho.  “Foi uma experiência fantástica e me senti muito acolhida e valorizada, foi emocionante, grata pelo reconhecimento dos profissionais que trabalham, que se esforçam todos os dias pra darem seu melhor, no sentido de ajudar todos os pacientes que adentram neste hospital”, relata a técnica.

Para a secretaria Eugênia Rebelo,  o projeto foi gratificante, “foi um reconhecimento ao nosso trabalho, me senti engajada e empoderada. Me senti acolhida”, explica. A nutricionista, Deusilane Cavalcante disse que ficou feliz em poder participar, “foi uma forma de mostrar o nosso trabalho, o nosso dia-a-dia, são coisas que nos deixam mais engajadas e nos valorizam”, destacou.

A médica do Trabalho Teresinha Raulino, destaca que ter seu trabalho reconhecido, foi motivo de orgulho. “Me emocionei ao ver a minha história e a das demais profissionais, resgatou a nossa autoestima e reconhecimento de si própria e de outras mulheres”.