“Quando a escola participa, toda a comunidade ganha em saúde.”
Sarampo e a rubéola voltaram a preocupar o Brasil nos últimos anos, impulsionados pela queda da cobertura vacinal e pela circulação de indivíduos suscetíveis. Em Santa Catarina, apesar dos avanços, desigualdades regionais mantiveram bolsões de vulnerabilidade — o que reforçou a necessidade de ações rápidas e integradas.
💉 Em 2025, a vacinação nas escolas e creches catarinenses fez a diferença:
✔ Cobertura superior a 95% com a tríplice viral;
✔ Mais de 80% dos estudantes compreenderam melhor os riscos e a importância da imunização;
✔ Famílias aderiram mais à atualização vacinal;
✔ Redução significativa do risco de surtos nas comunidades escolares.
A combinação de vacinação, educação em saúde e vigilância ativa mostrou que a escola é um espaço estratégico para proteger crianças, adolescentes e toda a comunidade.
A vacinação em escolas e creches de Santa Catarina, realizada em 2025, mostrou-se uma estratégia essencial para ampliar a cobertura vacinal contra o sarampo e a rubéola. A iniciativa alcançou índices superiores a 95% em diversas regiões, contribuindo para a redução dos bolsões de suscetibilidade e para o fortalecimento da imunidade coletiva. Além da proteção direta, as ações educativas desenvolvidas nas unidades escolares permitiram que mais de 80% dos estudantes compreendessem melhor os riscos das doenças e a importância da imunização, reforçando a consciência preventiva.
Outro ponto relevante foi o aumento da participação das famílias na atualização do calendário vacinal, demonstrando que as ações escolares mobilizam não apenas os alunos, mas também a comunidade ao redor. A atuação da vigilância epidemiológica, com busca ativa, bloqueios vacinais e monitoramento de contatos, complementou as estratégias, garantindo respostas rápidas e eficazes em áreas de risco.
O trabalho também analisou os fatores que contribuíram para a reemergência das doenças, como a queda progressiva da cobertura vacinal, a hesitação da população, desigualdades regionais e a circulação de indivíduos suscetíveis. A partir disso, reforça-se a importância da integração entre escolas, famílias e serviços de saúde para promover a prevenção e ampliar a homogeneidade vacinal em todo o estado.