REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE E SUAS LINHAS DE CUIDADOS – portaria 4.279 de 30/12/2010

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Após 10 anos, vamos retomar as LINHAS DE CUIDADOS para construirmos juntos as REDES DE ATENÇÃO DA SAÚDE nas PLATAFORMAS DIGITAIS COOPERATIVAS:

Com a Portaria nº 4.279 de 30/12/2010, das REDES DE ATENÇÃO DA SAÚDE, o SUS inicia uma nova fase na organização do sistema, que foi interrompida em 2016.

As pactuações nacionais, estaduais e regionais eram organizadas em REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE e as  LINHAS DE CUIDADO eram norteadoras dos problemas de saúde, que eram atendidos nos diferentes pontos de atenção e apoiados por instrumentos de gestão, regulação, controle, financiamento, vigilância, comunicação e educação permanente.

Desta forma, o desafio agora é retomar as LINHAS DE CUIDADOS e articular estes diferentes pontos de atenção, com diferentes complexidades, facilitando a circulação do munícipe nos diversos serviços necessários ao cuidado de sua saúde, baseados em um fluxo definido por protocolos e consensos previamente estabelecidos.

Para a organização deste desafio tinham sido priorizados a elaboração de seis grandes redes, com suas respectivas linhas de cuidados:

1) REDE CEGONHA link: Portaria 1429 de 24 de junho de 2011

2) REDE DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA link: Portaria 1600 de 7 de julho de 2011

3) REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL link: Portaria 3088 de 23 de dezembro de 2011

4) REDE DE CUIDADOS À PESSOA COM DEFICIÊNCIA link: Portaria 793 de 24 de abril de 2012

5) REDE DE ATENÇÃO À PESSOA COM DOENÇA CRÔNICA link: Portaria 483 de 1 de abril de 2014

6) REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE DAS PESSOAS COM DOENÇAS CRÔNICAS / obesidade link: Portaria º 424 de 19 de março de 2013

Aliar as pactuações nacionais e regionais com uma organização que considere o saber prático e a realidade dos territórios no quotidiano dos serviços é o foco das plataformas digitais cooperativas de rede social, integrando ações locais, territoriais, com as diretrizes nacionais.

A ideia de “teleprática” seria fortalecer este saber prático dos profissionais com a troca de conhecimentos entre as “atividades-fim” e “atividades-meio”,  num sistema horizontalizado de comunicação, permitindo transparência da gestão, visibilidade das ações, planejamento ascendente, participação popular e controle social.

Participe! Compartilhe! Interaja! E colabore para  institucionalizarmos uma nova gestão do SUS!