Roda de Conversa com profissionais da Rede de Atenção a Saúde sobre cuidado compartilhado

Ótimo espaço para uma troca de experiências, e conhecimento. Parabéns

Parabéns pela atividade!! Conteúdo riquissímo!!

Constituir um trabalho multiprofissional, interdisciplinar, interprofissional. Produzir redes. É fazendo que vamos aprendendo que é possível melhorias e mudanças nas práticas de cuidado, gestão e formação sobre nosso trabalho em saúde.

Olá
Márcia,
A clínica compartilhada é um tema bem polêmico, em razão de que muitos profissionais não estão preparados para trabalhar em equipe, não reconhecem seus limites e a complexidade das demandas de saúde. Precisamos exercitar diariamente o trabalho interdisciplinar/interprofissional ajustado, de modo que se produza saúde e amplie o grau de autonomia dos sujeitos.
Parabéns pela metodologia usada para motivar a roda!

AbraSUS!

Oi Márcia,
Parabéns pela roda de conversa e por dividir este momento conosco. A alteração das práticas de trabalho refletem na forma como a atenção é oferecida ao usuário e na melhoria da qualidade da assistência. As rodas de conversa, possibilitando a abertura de espaços de encontro, de escuta e de troca entre os trabalhadores, visando o fortalecimento e a instrumentalização do grupo para lidarem com as dificuldades do cotidiano e do processo de trabalho.
AbraSUS!

Oi Márcia
Parabéns pela iniciativa da roda, onde com certeza proporcionou reflexões para os participantes.
Falar em clínica ampliada, agente percebe que ainda está falha a execução da política nos cenários da saúde. E uma forma que podemos contribuir para praticar a PNH é discutindo-a durante o nosso convívio profissional, fazendo rodas de conversa, facilitando ampliar os conhecimentos e provocando reflexões dos usuários, trabalhadores e gestão de unidades de saúde, ou seja, fazendo cada um a sua parte, podemos melhorar as práticas de cuidado ao cidadão.

Oi! Márcia! Parabenizo a rica discussão acerca da temática. Entendemos que amoliar a clínica significa ser capaz de reconhecer o que é necessário para cada pessoa e em dado momento para coletividade. É muito frequente que os profissionais considerem que as dimensões não biológicas do processo saúde-doença não lhe dizem respeito. Veem as pessoas pelas doenças e acabam tomando-as como um empecilho ao seu trabalho. Ampliar se entende também a prática de um trabalho cooperativo com outros atores envolvidos no contexto de forma direta ou indireta. Entendi durante a discussão que um grande desafio para os profissionais ampliarem a prática clínica é o lidar com a dor, com o sofrimento e com a morte. Acredito que o trabalho em saúde é um trabalho cooperativo onde todos os sujeitos devem se unir para somar e daí termos de fato um serviço a contendo e com resultados! Abrasus!

Muitas vezes não é O QUE se passa/partilha, mas a forma COMO se passa/partilha o conteúdo que FAZ toda a diferença. Como essa é uma das temáticas não tão fáceis de lidar e aplicar, seja por desconhecimento, por dificuldades no ambiente de trabalho/cuidado, por falta de interesse(a famigerada zona de conforto), geralmente não vemos a aplicação da mesma. Essa dinâmica foi uma forma de “quebrar o gelo” juntamente com a proposta da roda, visando uma horizontalização das relações. Que a chegada, juntamente com o partilhar do conhecimento possa proporcionar um novo olhar para o processo saúde como um todo.

Márcia, parabéns pelo tema discutido em roda de conversa. É desafiador, porém possível, a instalação do matriciamento, visto que durante a formação acadêmica dos trabalhadores da saúde há tradicionalmente um sistema de saúde verticalizado. Estamos acostumados a uma diferença de comando entre quem encaminha um usuário e quem o recebe, havendo uma transferência de responsabilidade ao encaminhar.
Segundo Campos e Domitti (2007, p. 400), a relação entre essas duas equipes constitui um novo arranjo do sistema de saúde: apoio matricial e equipe de referência são, ao mesmo tempo, arranjos organizacionais e uma metodologia para gestão do trabalho em saúde, objetivando ampliar as possibilidades de realizar-se clínica ampliada e integração dialógica entre distintas especialidades e profissões.
O matriciamento será objeto de transformação positiva, não somente para o paciente, mas para sociedade e equipe de saúde. Os trabalhadores da saúde serão gestores e produtores de saberes e novidades.

Márcia, parabéns pela roda sobre Clínica Ampliada e em especial por referenciar a Saúde Mental que até há pouco tempo era tão “ësquecida” pelos gestores.
A possibilidade da realização de uma clínica ampliada depende da construção de vínculo entre profissional e usuário. Nesse sentido, todos os dispositivos que facilitem essa interação devem ser adotados.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) os problemas de Saúde Mental respondem por 12% da carga mundial de doenças (OMS, 2001).
AbraSUS,
Isabelle Vieira.